A Petrobras (PETR3; PETR4), reverteu as altas dos últimos dias para queda e fechou o dia no negativo com a PETR4 -0,89% caindo devido as notícias de ações da nova diretora-presidente da Petrobras, Magda Chambriard.
A questão é que a CEO realizou uma troca em massa de executivos em cargos-chave da companhia nos últimos dias e ampliou indicações políticas com quadros próximos à Federação Única dos Petroleiros (FUP) e ao PT, segundo a colunista Malu Gaspar, do jornal “O Globo”.
Esse movimento causou apreensão entre funcionários de carreira e até integrantes da própria cúpula da empresa. No lugar dos desligados, a nova CEO ampliou as indicações políticas.
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Essas mudanças ocorreram principalmente entre gerentes-executivos nas áreas de exploração e produção e engenharia. Vale destacar que as gerências-executivas na Petrobras têm um alto nível hierárquico operacional, com salários em torno dos R$ 80 mil, e desempenham um papel central nas decisões de investimento da empresa.
Além disso, a nova presidente também nomeou José Mauro Ferreira Coelho para assumir o comando da Petrobras e Márcio Andrade Weber para o conselho de administração. Essas mudanças podem ter um impacto significativo na gestão da empresa.
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Somando-se às mudanças informadas na semana passada, o Portal Investidores Brasil mapeou 12 substituições na alta gestão da companhia. Entre os oito gerentes de exploração e produção, cinco foram removidos de seus cargos e um foi remanejado. Apenas dois permanecem em suas posições anteriores.
Wagner Victer, que, por exemplo, assume o cargo de gerente-executivo do campo de Búzios, passou pelo menos vinte e quatro anos em cargos fora da petroleira.
Victer foi secretário de Energia nos governos Anthony Garotinho e Rosinha Garotinho. Sua última nomeação foi o posto de diretor-geral da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (ALERJ), entre os anos de 2019 e 2023, na gestão de André Ceciliano (PT-RJ).
Victer retornou à Petrobras (PETR3)(PETR4) em maio do ano passado, como assessor da presidência.
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