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Analistas do Bank of America (NYSE:BAC) reduziram sua previsão anual do produto interno bruto da China nesta terça-feira, afirmando que o país enfrenta significativos obstáculos devido a uma amarga guerra comercial com os Estados Unidos.

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O BofA cortou sua previsão do PIB da China para 4% em 2025, ante 4,5%, ficando ainda mais abaixo da meta anual de 5% do governo.

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O banco de investimento prevê que o maior impacto do choque tarifário ocorrerá no segundo trimestre, que poderá ver o PIB encolher 1,8% em relação ao trimestre anterior. A economia da China cresceu mais do que o esperado no primeiro trimestre, mas espera-se que este desempenho superior seja amplamente compensado pelo desempenho inferior nos próximos três trimestres.

O BofA também reduziu a previsão do PIB da China para 2026 para 4,2%.

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A perspectiva mais fraca deve-se principalmente a uma amarga guerra comercial entre os EUA e a China, depois que o presidente dos EUA, Donald Trump, impôs tarifas comerciais de 145% à China. A China retaliou com uma tarifa de 125% contra os Estados Unidos.

Espera-se que as tarifas dos EUA restrinjam significativamente as exportações da China, que são um importante motor do PIB.

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Ainda assim, o BofA disse que o conflito comercial poderia empurrar a China de volta a uma política centrada no crescimento, enquanto Pequim também poderia ser forçada a se abrir mais ao comércio e investimento com o resto do mundo.

Espera-se também que a China distribua mais medidas de estímulo e possa anunciar ainda mais medidas para impulsionar o consumo das famílias. O BofA disse que sua previsão revisada refletia medidas de estímulo adicionais.

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Mas o BofA também alertou que, se Pequim liberasse estímulos “um pouco tarde demais”, o crescimento poderia piorar ainda mais até o quarto trimestre de 2025.

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