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Mais de 300 prefeitos do Rio Grande do Sul lotaram o salão verde da Câmara dos Deputados para reivindicar o pagamento integral dos recursos anunciados pelo governo federal ao Estado, que atravessa fase de recuperação após enchentes no Estado. Meses já se passaram e a ação do governo Lula é lenta e nada efetiva.

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Os prefeitos se deslocaram até Brasília em condição improvisada, já que o Rio Grande do Sul segue sem operação em seu aeroporto. Após a concentração na Câmara dos Deputados, a comitiva de gestores, liderada pelo deputado Marcel Van Hattem (Novo-RS), e o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, seguiram ao Palácio do Planalto em ato simbólico de protesto, sem agenda marcada com o presidente da República, Luís Inácio Lula da Silva.

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A principal queixa do movimento que se organizou, com o apoio do segundo vice-presidente da Câmara, Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), é que o percentual de recursos pagos aos municípios não representa nem a metade do que foi prometido. “Os munícipios gaúchos estão a beira de um colapso financeiro. Para os municípios, dos R$92 bilhões anunciados, somente R$680 milhões entraram no nosso caixa”, informou o presidente da Federação do Municípios do Rio Grande do Sul, Marcelo Cabral.

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O governado Eduardo Leite (PSDB) falou em solidariedade tributária e disse que o governo mostrou disposição em dialogar, mas ‘faltou decisão’ em viabilizar a chegada dos recursos. Leite subiu o tom e acrescentou que o estado gaúcho sente ‘angústia’ com a ausência de respostas sobre a destinação dos recursos anunciados. “Já foram feitos vários anúncios, mas é importante demarcar que está muito distante do suficiente [para amparar o estado] e tem componentes de burocracia para acessar o recurso, que acabam gerando dificuldades”, completou.

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