Patrocinado

A CPMI do 8 de janeiro cancelou o depoimento de Alan Diego dos Santos Rodrigues, condenado por tentativa de atentado à bomba nas imediações do Aeroporto de Brasília no fim do ano passado. A decisão partiu do próprio presidente do colegiado, o deputado federal Arthur Maia (União Brasil-BA). A oitiva estava marcada para esta quinta-feira (28).

SAIBA: Após se declarar na frente parlamentar contra abusos do STF, Moraes dá 10 dias para deputado depor

Segundo a secretaria da comissão, o cancelamento se deu devido à previsão de que haveria “baixo quórum” no encontro. Além disso, foi alegado também que o tema a ser tratado com o depoente desta quinta – a tentativa de atentado à bomba em Brasília – já havia sido amplamente discutido em outros momentos de trabalho do colegiado.

SAIBA: Ministério da Saúde faz aquisição milionária sem licitação com empresa de um funcionário

Entre para o Telegram do Investidores Brasil!
Acesse as notícias que enriquecem seu dia em tempo real, do mercado econômico e de investimentos aos temas relevantes do Brasil e do mundo.  Clique aqu
i. Se preferir siga-nos no Google News: Clique aqui.

LEIA: Moraes manda prender réu que divulgou vídeo contra acordo proposto pela PGR e liberação do aborto

Rodrigues teve a prisão decretada após ter sido condenado a cinco anos e quatro meses de prisão pelo tentativa de ataque terrorista.

Em outro processo que corre em sigilo, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, chegou a revogar a prisão de Alan. Ele está preso no Complexo da Papuda, em Brasília (DF).

A denúncia do Ministério Público do Distrito Federal atribuiu a Rodrigues a instalação do explosivo em um caminhão de combustível, carregado de querosene de aviação, às vésperas do Natal. A perícia apontou que o artefato não explodiu por um erro de montagem.

AINDA: “Brasil virou ditadura do judiciário”, afirma Monark nos EUA em busca de liberdade de expressão

A investigação concluiu que o plano foi montado no acampamento organizado em frente ao Quartel-General do Exército, em Brasília.

O MP afirma que o objetivo do grupo era “causar comoção” social para justificar uma intervenção das Forças Armadas.

O plano foi descoberto após o motorista do caminhão identificar a bomba e chamar a Polícia Militar, que detonou o explosivo.

Veja vídeo abaixo com o depoimento de Ana Priscila Azevedo que ocorre na CPI do Distrito Federal, ela é acusada de ser infiltrada.

LEIA: Ministério da Saúde faz aquisição milionária sem licitação com empresa de um funcionário

Receba conteúdo exclusivo sobre os temas de seu interesse! Confirme em sua caixa de e-mail sua inscrição para não perder nada