A partir de fevereiro de 2026, turistas terão que pagar €2 (cerca de R$13) para se aproximar da Fontana di Trevi, em Roma. A medida busca reduzir a superlotação e arrecadar cerca de €6,5 milhões anuais, mantendo o acesso gratuito para moradores.
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A prefeitura de Roma anunciou que, a partir de 1º de fevereiro de 2026, turistas que desejarem se aproximar da icônica Fontana di Trevi terão que pagar uma taxa de €2 (aproximadamente R$13). O monumento, um dos mais visitados da capital italiana, recebe em média 30 mil pessoas por dia, o que tem gerado preocupações com a preservação e a segurança do espaço.
Objetivos da medida
Segundo o prefeito Roberto Gualtieri, a cobrança tem dois propósitos principais:
- Controle de fluxo turístico, reduzindo aglomerações em torno da fonte.
- Arrecadação de recursos, estimada em €6,5 milhões por ano, que serão destinados à manutenção do patrimônio cultural.
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Regras e exceções
- Moradores de Roma continuarão a ter acesso gratuito.
- O ingresso não será exigido entre 22h e 9h, permitindo visitas noturnas sem custo.
- A medida se estenderá a outros pontos turísticos da cidade, como parte de uma política de monetização do patrimônio histórico.
Contexto cultural
A Fontana di Trevi, famosa pela tradição de jogar moedas para garantir o retorno à cidade, é um dos símbolos mais reconhecidos da Itália. A decisão segue iniciativas semelhantes já adotadas em locais como o Panteão e a cidade de Veneza, que também passaram a cobrar taxas de visitantes.
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Impacto esperado
| Aspecto | Detalhe |
|---|---|
| Valor da taxa | €2 (R$13) |
| Início | Fevereiro de 2026 |
| Público-alvo | Apenas turistas |
| Isenção | Moradores de Roma + visitas entre 22h e 9h |
| Receita prevista | €6,5 milhões/ano |
| Justificativa | Controle de fluxo e preservação cultural |






















