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Segundo levantamento realizado pelo Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo (SindHosp), 96% dos hospitais paulistas registraram aumento de internações de pacientes por dengue e síndrome respiratória aguda grave (SRAG) nos últimos 15 dias. A pesquisa, realizada entre os dias 3 e 13 de maio, incluiu 89 hospitais privados, sendo que 67% deles estão localizados na capital e Grande São Paulo e 33% no interior do Estado.

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O levantamento indica, ainda, que a maioria das internações em leitos clínicos envol no caso da dengue, 42% das instituições participantes do estudo relataram um aumento nas internações de 21% a 30%.

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É importante notar que, em termos de atendimentos gerais, 84% das pessoas atendidas com dengue têm entre 30 e 50 anos. Quando se trata de SRAG, essa faixa etária também é a mais afetada, representando 69% dos atendimentos. Isso sugere que, embora a maioria dos casos de SRAG esteja relacionada a adultos, as crianças constituem a maior parte dos casos que resultam em internações.

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Quanto às internações em UTI, 26% dos hospitais relataram um aumento de 21% a 30% em decorrência da dengue. Outros 70% indicaram um aumento de 5% na ocupação de leitos devido a essa arbovirose. No que diz respeito à SRAG, cerca de 5% dos hospitais registraram um aumento de 90% nas ocupações de leitos de UTI pediátrica e também adulta.

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De acordo com Francisco Balestrin, presidente do SindHosp, o aumento de doenças respiratórias graves é típico desta estação do ano. Isso ocorre devido ao clima mais frio e seco do outono, que irrita as vias aéreas e favorece situações de maior aglomeração, aumentando a suscetibilidade a doenças gripais – que, por sua vez, podem levar a complicações respiratórias. “No entanto, a vacinação contra a gripe e medidas preventivas, como evitar ambientes lotados e fechados, podem ajudar a prevenir essas complicações”, acrescentou Balestrin.

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A atual epidemia de dengue vivenciada pelo Brasil, têm colaborado com o aumento dos atendimentos e de internações pediátricas na cidade de São Paulo, gerando lotação e prolongamento do tempo de espera nos serviços de saúde. A situação agravante foi observada em hospitais da rede privada e do sistema público.

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Entretanto, se o governo Lula tivesse implementado o calendário anual de prevenção a dengue e a compra de vacinas de forma adequada, nada disto teria ocorrido. As mortes e o recorde de caso não aconteceriam.

E ainda, a negligência do governo em relação a dengue contribuirá para o coeficiente de utilização dos planos de saúde no próximo ano, que é utilizado para calcular os reajustes de plano de saúde particulares. O governo não faz uma boa gestão do dinheiro público e o cidadão paga a conta com alta de preço ou a própria vida.

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