Enquanto a primeira-dama Janja gasta mais de R$ 140 mil em viagem à Roma e o presidente Lula após passar por tratamento de saúde em um dos melhores hospitais particulares do Brasil, custeado com o dinheiro público do brasileiro.
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Os cidadãos que pagam seus impostos convivem com o caos na saúde pública do Brasil, que sob Lula está longe de ser resolvido. Em 2024, a fila de espera por cirurgias eletivas no Sistema Único de Saúde (SUS) ultrapassou a marca alarmante de 1,3 milhão de pessoas, um aumento chocante de 26% em relação ao ano anterior.
Sob a gestão de Luiz Inácio Lula da Silva, a promessa de melhoria e solução, o Programa Nacional de Redução das Filas, lançado em 2023, falhou miseravelmente em reduzir as longas esperas, e apresentou um efeito oposto e de calamidade da saúde no Brasil.
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Com isto a revolta dos cidadãos que enfrentam um cenário cada vez mais desesperador. Casos como o de José Antônio Pereira, que aguarda por uma cirurgia de catarata, refletem a tragédia que milhões de brasileiros estão vivendo. E não para por aí! Os procedimentos mais aguardados incluem cirurgias para hérnias, vesícula e ortopedia.
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Enquanto a ministra da Saúde, Nísia Trindade, tenta suavizar a situação afirmando que o SUS realizou quase 14 milhões de cirurgias em 2024, a realidade é dura: São Paulo e Minas Gerais, os estados mais populosos, concentram cerca de 600 mil pessoas esperando por atendimento. A questão é clara: o governo precisa agir agora para evitar que essa tragédia humana continue se arrastando. De forma surpreendente até o Jornal Nacional da rede Globo resolver mostrar o trama dos brasileiros.