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O secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, se mostrou “entristecido” nesta segunda-feira (11) pela morte do senador colombiano e pré-candidato presidencial Miguel Uribe Turbay, em decorrência dos ferimentos sofridos em um atentado a tiros há dois meses, e exigiu justiça para os responsáveis.

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– Muito entristecido ao saber da trágica morte do senador colombiano Miguel Uribe Turbay. Os Estados Unidos se solidarizam com sua família, com o povo colombiano, e exigem junto com eles justiça para os responsáveis – escreveu Rubio em uma breve mensagem em sua conta na rede social X.

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Uribe Turbay, de 39 anos, estava internado desde 7 de junho, dia do atentado, na clínica Fundação Santa Fé de Bogotá, onde morreu na madrugada desta segunda, conforme informou sua esposa, María Claudia Tarazona.

Rubio condenou, na época do ataque, nos “termos mais enérgicos possíveis”, o atentado contra Uribe Turbay por significar uma “ameaça direta à democracia e o resultado da retórica violenta esquerdista vinda dos mais altos níveis do governo colombiano”.

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A violência política na Colômbia do aliado de Lula

O senador colombiano e pré-candidato à Presidência, Miguel Uribe Turbay, foi assassinado após ter sido baleado durante um comício político em Bogotá no dia 7 de junho de 2025. Ele morreu em 11 de agosto de 2025, após mais de dois meses internado em estado crítico devido aos tiros que recebeu, dois na cabeça e um no joelho, em um atentado ocorrido durante sua campanha eleitoral. Seis pessoas, incluindo um adolescente de 15 anos que teria sido o autor dos disparos, foram presas. Investigações apontam que o assassinato pode ter sido encomendado por dissidências das Farc, e o caso foi tipificado como magnicídio, dada a relevância política da vítima.

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O governo de esquerda, liderado pelo presidente Gustavo Petro, expressou pesar e classificou o assassinato como uma derrota para a Colômbia, ressaltando que a vida está acima de qualquer ideologia. Petro lamentou o ocorrido e afirmou que o governo rejeita a violência independentemente da origem política, destacando que não há perseguição à oposição. No discurso oficial, Petro condenou o uso político do atentado e sugeriu que o crime poderia ter sido orquestrado para desestabilizar seu governo, enquanto reafirmava o compromisso com a segurança dos opositores e o repúdio ao crime. Também criticou a falta de proteção adequada ao senador, mencionando que foram feitas várias solicitações de reforço de segurança a seu favor que foram ignoradas pela unidade responsável.

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Assim, o assassinato de Miguel Uribe Turbay reacendeu memórias dolorosas da violência política na Colômbia, um país historicamente marcado por atentados contra líderes políticos, e desencadeou um discurso oficial que, embora de desagrado pelo crime, evitou acusações diretas contra a oposição, focalizando na necessidade de combater a violência e manter o respeito à vida e à convivência democrática.

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