O governo dos Estados Unidos reafirmou que o presidente Donald Trump possui autoridade para ordenar ações militares sem necessidade de aprovação prévia do Congresso. A declaração, feita por integrantes de sua equipe, reforça a postura de autonomia do Executivo em questões de segurança nacional e política externa.
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O governo norte-americano voltou a destacar nesta semana que o presidente Donald Trump tem plenos poderes para determinar operações militares conforme considerar necessário para proteger os interesses dos Estados Unidos. A afirmação foi feita por um secretário de sua administração, em resposta a questionamentos sobre possíveis ofensivas no exterior.
Segundo a autoridade, a Constituição e a legislação vigente conferem ao chefe do Executivo a prerrogativa de agir de forma imediata em situações que envolvam segurança nacional e defesa estratégica. Isso significa que Trump pode autorizar ataques ou movimentações militares sem depender de votação parlamentar, prática que já gerou debates intensos no Senado.
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Recentemente, parlamentares tentaram aprovar uma resolução que limitaria a atuação do presidente em relação à Venezuela, exigindo autorização prévia do Congresso para qualquer ofensiva. A proposta, no entanto, foi rejeitada, consolidando a posição de que o Executivo mantém ampla margem de manobra em decisões militares.
Além disso, a Casa Branca sinalizou que o governo está disposto a utilizar não apenas o poder econômico, mas também o poderio militar como instrumento de política externa, inclusive para defender valores como a liberdade de expressão em escala global.

A postura reforça a linha adotada por Trump desde o início de seu mandato, marcada por ações diretas e pela defesa de uma política externa assertiva.
Com o cenário geopolítico em constante tensão, a declaração do secretário evidencia que o governo norte-americano pretende manter o uso estratégico das Forças Armadas como ferramenta de influência global, reafirmando o papel central do presidente na condução da política de defesa.
A rejeição do Senado em limitar as ações militares confirma que Trump continua com liberdade para agir militarmente sem aval prévio, fortalecendo sua posição de comando direto sobre a política externa dos EUA.




















