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O ímpeto de arrecadação do governo está mobilizando o setor produtivo do Brasil e levando players das áreas que mais empregam no Brasil ao Congresso Nacional para tentar reverter a alta tributação imposta. Representantes do Setor Imobiliário, em audiência pelo Congresso, criticam aplicação da tributação sobre valor agregado na proposta atual da reforma tributária.

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“A gente veio pedir que se mantenha a carga tributária. Que o preço da habitação não suba, e que não haja o aumento da casa própria para evitar que várias famílias fiquem desenquadradas para comprar um imóvel”, disse o presidente do sindicato patronal da habitação de São Paulo (Secovi-SP), Ely Flávio Wertheim.

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E completou: “Não estamos pedindo diminuição da carga tributária. Pedimos a manutenção, em nome de todas as pessoas que têm apartamentos para complementar sua renda, principalmente as pessoas na melhor idade, que passaram a vida inteira para conquistar um imóvel vão ter um aumento brutal na carga do aluguel e vai inviabilizar a locação”.

O deputado Ricardo Salles (PL-SP) reforça o pleito do setor e faz referência ácida à extensão da atuação do crime organizado sobre o setor imobiliário. “O aumento do custo dos imóveis formais vai fazer com que aumente a oferta de imóveis pelo crime organizado”, declarou o deputado.

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A frase faz menção às investigações que correm em São Paulo sobre a imersão do crime organizado no ramo imobiliário. O PCC estaria vendendo terrenos invadidos e explorando a população carente que procura imóveis em conjuntos habitacionais.

Ainda em argumentação contra o aumento da carga tributária, Salles recorda que o ramo imobiliário “é um setor que emprega muito, está em todo o país, atinge todas as classes sociais. Para o governo resolver isso, é muito fácil e pouco custoso”, arrematou.

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