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A Suécia criou em 2018 uma taxa sobre viagens aéreas com o objetivo de reduzir as emissões de gases de efeito estufa e combater as mudanças climáticas, alinhando-se ao movimento woke por uma aviação mais sustentável e ao ativismo ambiental da época, como o fenômeno do flight-shaming impulsionado por Greta Thunberg. Essa taxa, que chegava a até 517 coroas suecas (cerca de US$ 54) por passageiro, variava conforme a distância do voo e tinha como meta desestimular o uso do transporte aéreo em prol do meio ambiente.

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No entanto, após seis anos, o governo sueco decidiu abolir essa taxa a partir de 1º de julho de 2025, buscando reanimar o setor de aviação comercial, que vinha enfrentando uma queda significativa no tráfego aéreo, especialmente em voos domésticos e em aeroportos menores, como o de Bromma, em Estocolmo. A decisão do governo liberal-conservador, apoiado por partidos de direita, visa impulsionar o transporte aéreo no país, melhorar a acessibilidade regional e aumentar a competitividade do setor, que sofre com altos custos operacionais e redução da demanda.

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A reversão da taxa aérea gerou opiniões divididas. Enquanto associações da indústria da aviação, como a Ryanair e a EasyJet, receberam a medida com entusiasmo, destacando a possibilidade de expansão de rotas e investimentos, grupos ambientalistas criticam a decisão por potencialmente aumentar as emissões de gases de efeito estufa e reverter avanços climáticos. O CEO da Ryanair, Michael O’Leary, afirmou que a eliminação do imposto é um sinal para que outros países, como a Alemanha, também adotem políticas mais flexíveis para o setor aéreo.

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Esse movimento da Suécia reflete uma mudança nas prioridades governamentais, equilibrando a necessidade de sustentabilidade ambiental com a urgência econômica de fortalecer o setor aéreo nacional, que enfrenta desafios como a concorrência do transporte ferroviário e a diminuição das viagens corporativas pós-pandemia.

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