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Funcionários do Tesouro Nacional realizaram na manhã a terça-feira 13, um ato em frente ao Ministério da Fazenda, em Brasília (DF). A carreira de finanças e controle está em greve. A paralisação se dá nesta terça- feira 13,e se estende até a quarta- feira, 14. É a 2ª semana seguida que a categoria interrompe as atividades.

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O Unacon Sindical (Sindicato Nacional dos Auditores e Técnicos Federais de Finanças e Controle) afirma que a mobilização está “em nível máximo” desde 31 de julho de 2024, quando o grupo rejeitou proposta do Ministério da Gestão e Inovação. Um reajuste no intervalo de 11% a 23% em duas parcelas está entre as medidas colocadas na mesa pelo governo. Segundo o sindicato, o que pesou para não haver acordo foi uma resistência do MGI em negociar uma mudança nos requisitos para a entrada de técnicos federais de finanças e controle.

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Atualmente, é preciso ter nível médio. A categoria avalia que as atribuições são de alta complexidade. Por isso, pede que a exigência para novos integrantes seja ter nível superior. Os grevistas avaliam que a ampliação de níveis de progressão de 13 para 20 é um “rebaixamento das tabelas e deve ampliar a evasão dos quadros”. À tarde, a categoria deve formalizar nova entrega de cargos. A mobilização também envolve funcionários da CGU (Controladoria Geral da União). Até o momento, 321 auditores e técnicos federais de finanças e controle pediram demissão de cargos de chefia, coordenação e superior.

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Os grevistas avaliam que a ampliação de níveis de progressão de 13 para 20 é um “rebaixamento das tabelas e deve ampliar a evasão dos quadros”. À tarde, a categoria deve formalizar nova entrega de cargos. A mobilização também envolve funcionários da CGU (Controladoria Geral da União). Até o momento, 321 auditores e técnicos federais de finanças e controle pediram demissão de cargos de chefia, coordenação e superintendência, sendo 192 da CGU e 129 do Tesouro. Dentre os impactos causados pela greve, estão

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