Usiminas contra CSN no Cade e outras notícias importantes

Lucro recorde da Usiminas superior a 200%
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Usiminas contra CSN no Cade e outras notícias importantes. A Usiminas (USIM3), quer apresentar petição ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) contra a decisão que permitiu que a CSN obtivesse participação superior a 5% na empresa. Por determinação do órgão antitruste, em 2014, a CSN deveria vender participação de 17% na Usiminas em cinco anos, mas ao final desse prazo, a empresa conseguiu mais três anos para completar a venda.

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E assim, a CSN (CSNA3), mais uma vez pediu uma dispensa. O superintendente do Cade entendeu que não havia mais necessidade de venda da participação, contanto que a CSN não vote nas assembleias de acionistas. Atualmente a companhia possui 12,9% do capital da Usiminas.

Contudo, na petição contra a decisão do Cadem, a Usiminas alega que um superintendente não pode reverter definição votada por todos os conselheiros do órgão antitruste. Ainda de acordo com Reuters, a empresa também deve alegar que a CSN não agiu como investidor passivo e que as decisões do Cade deram tempo excessivo à CSN para vender a fatia. Informações de fontes em parceria com Reuters.

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Ainda, no corporativo, a Braskem (BRKM5), anunciou o lançamento da Oxygea, uma frente de negócios que, segundo a empresa, “irá fomentar o surgimento e desenvolvimento de novas iniciativas empresariais voltadas para a sustentabilidade e transformação digital, através da interação com startups no mercado”. O hub contará com o investimento de US$ 150 milhões para o desenvolvimento de novos negócios em até cinco anos.

Já o conselho de administração da Ferbasa (FESA3), nomeou Silvano de Souza Andrade como diretor presidente da companhia. José Ronaldo Sobrinho, que ocupou interinamente o cargo até então, permanece como membro do conselho de administração da companhia.

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E ainda, o Grupo Soma (SOMA3), informou que a Truxt Investimentos reduziu sua posição acionária. Os fundos da gestora, que antes possuíam 5,03% da companhia, passaram a deter 4,89% do capital social da varejista de moda.

Entretanto, o conselho de administração da Yduqs (YDUQ3), aprovou, por unanimidade, a emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, no valor total de R$ 500 milhões. Os títulos de dívida serão emitidos no próximo dia 23 de setembro, restritos a investidores qualificados, e têm validade de cinco anos.

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