Patrocinado

O advogado Jeffrey Chiquini, responsável pela defesa do ex-assessor Filipe Martins, denunciou que o Supremo Tribunal Federal (STF) teria editado o vídeo do depoimento do general G. Dias, ex- ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI)  de Lula no STF, realizado em 16 de julho de 2025, retirando um trecho crucial no qual o militar falava sobre os atos de 8 de janeiro de 2023.

Segundo Chiquini, a edição suprimia a parte em que foi perguntado a G. Dias se havia tropa de prontidão no Palácio do Planalto no dia 8 de janeiro, com o general respondendo que “havia”. O advogado classificou a omissão como a “maior bomba do ano” e afirmou que o vídeo divulgado oficialmente no processo foi adulterado.

MAIS: “Milagre argentino” promovido por Milei em 18 meses na Argentina é destaque em jornal na Inglaterra

Saiba como conseguir sua segunda residência em outro país e como proteger seu patrimônio do Brasil, tendo outra residência fiscal. Entre no telegram Clique aqui. Estamos formando o grupo e em breve colocaremos todos os detalhes neste canal.

VEJA: Presidentes do Parlamento “com lealdade canina ao STF abandonam o povo e curtem férias” após Moraes impor IOF e calar Bolsonaro sem condenação

Acesse as notícias que enriquecem seu dia em tempo real, do mercado econômico e de investimentos aos temas relevantes do Brasil e do mundo pelo telegram Clique aqui. Se preferir siga-nos no Google News: Clique aqui. Acompanhe-nos pelo Canal do Whastapp. Clique aqui

VEJA: Argentina da show em diplomacia, tem tarifa zero para exportar aos EUA. Enquanto Brasil recebe a maior tarifa do mundo

Horas após a denúncia, Chiquini compartilhou no YouTube o vídeo que apresenta como a íntegra do depoimento de G. Dias, com 18 minutos de duração, ressaltando que o general teria “acabado com a trama golpista”. Até o momento, nem o STF nem G. Dias comentaram oficialmente sobre a denúncia de edição do vídeo.

SAIBA: Bolsonaro recebe tratamento que viola seus direitos fundamentais, muito diferente do que Lula recebeu enquanto condenado, alerta O Globo sobre decisão do STF

O general G. Dias, que foi ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), esteve no comando do órgão desde 1º de janeiro de 2023 até sua demissão em 19 de abril do mesmo ano, após a divulgação de imagens que mostravam sua presença no Palácio do Planalto durante os ataques de 8 de janeiro. As imagens mostravam o general entregando garrafas de água e conversando com os manifestantes que invadiram o prédio público1. Essa presença nas dependências no dia dos atos foi determinante para sua saída do governo Lula.

SAIBA: A revolta contra a tirania no Brasil, o dinossauro está se mexendo, afirma deputado sobre manifestações contra o autoritarismo no país

Em resumo, o escândalo gira em torno da edição do vídeo do depoimento do general G. Dias no STF, que teria excluído informações relevantes sobre os acontecimentos do 8 de janeiro, especificamente a confirmação de tropa de prontidão, o que poderia impactar investigações e interpretações do caso.

Receba conteúdo exclusivo sobre os temas de seu interesse! Confirme em sua caixa de e-mail sua inscrição para não perder nada