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O Conselho de Administração da Telefônica Brasil (VIVT3), dona da Vivo, aprovou uma proposta de redução de capital social no valor de R$ 4 bilhões, com restituição aos acionistas. O pagamento será feito em parcela única até 31 de julho de 2026, após aprovação em assembleia geral.

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Em 9 de dezembro de 2025, a Telefônica Brasil (VIVT3) comunicou ao mercado que seu Conselho de Administração aprovou a redução de capital social em R$ 4 bilhões.

  • O valor será restituído aos acionistas, reforçando a política de otimização da estrutura de capital da companhia.
  • A medida ainda precisa ser aprovada em assembleia geral extraordinária (AGE), que será convocada em data futura.

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Detalhes da operação

  • Montante total: R$ 4 bilhões.
  • Forma de pagamento: parcela única.
  • Prazo: até 31 de julho de 2026.
  • Objetivo: ajustar a estrutura de capital e devolver recursos aos investidores, sem cancelamento de ações.

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Impactos para os acionistas

  • Restituição direta: os acionistas terão direito ao recebimento proporcional ao número de ações que possuem.
  • Liquidez: a medida pode aumentar a atratividade dos papéis da Vivo, já que representa retorno financeiro significativo.
  • Estratégia de capital: a redução sinaliza que a companhia possui caixa robusto e busca alinhar sua estrutura financeira às necessidades atuais do mercado.

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Valorização para investidores: a restituição de R$ 4 bilhões reforça a confiança da Vivo em sua geração de caixa e estabilidade operacional.

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  • Histórico de reduções: a empresa já realizou movimentos semelhantes em anos anteriores, como reduções de R$ 2 bilhões em 2024 e R$ 1,5 bilhão em 2023.
  • Competitividade: ao devolver capital, a Vivo sinaliza disciplina financeira, o que pode fortalecer sua posição frente a concorrentes e atrair novos investidores.

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A decisão da Telefônica Brasil (VIVT3) de reduzir o capital em R$ 4 bilhões e restituir aos acionistas até julho de 2026 mostra uma estratégia clara de otimização financeira e valorização dos investidores. A medida reforça a solidez da companhia e mantém a política de retornos consistentes, consolidando a Vivo como uma das empresas mais atrativas do setor de telecomunicações no mercado brasileiro.

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