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Será que existem empresas que nunca registraram prejuízo na bolsa? No contexto da economia brasileira, que passou por muitas oscilações nos últimos tempos, seria possível resistir às crises e registrar lucros consistentes por mais de 10 anos? Dessa forma, isso significaria não ter nenhum resultado negativo no balanço financeiro .

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Portanto, para responder a essas questões, Einar Rivero, da Elos Ayta, analisou cerca de 400 companhias listadas na B3 , no período de 2013 a 2023. E a resposta foi: sim, existem empresas que nunca deram prejuízo na bolsa. Conheça, a seguir, cinco destaques desse grupo.

Itaúsa (ITSA3, ITSA4): desempenho operacional e financeiro
Holding com participações em diversas empresas, como Duratex, Alpargatas, Aegea. Além disso, a Itaúsa é a controladora do banco Itaú. O portfólio da companhia tem bom desempenho operacional e financeiro, o que possibilitou ela nunca registrar prejuízo em 10 anos.

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WEG (WEGE3) concilia fluxo de receitas distintas
A empresa de motores elétricos concilia receitas de operações nacionais e internacionais para manter o crescimento contínuo do caixa. Ao mesmo tempo, tem uma gestão focada em inovação.

Telefônica Brasil (VIVT3, VIVT4): pagamentos recorrentes
Sobretudo, a receita recorrente e a previsibilidade do pagamento pela prestação de serviços contribuem para a lucratividade consistente. Assim, garantiu a sua inclusão no grupo das empresas que nunca deram prejuízo.

Ambev (ABEV3) tem histórico de gestão eficiente
A empresa de bebidas tem um histórico de gestão eficiente. Além disso, a companhia investe em uma carteira diversificada que possibilita um crescimento de receita robusto.

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CPFL (CPFE3): gestão resiliente
A companhia de energia tem uma eficiente rede de distribuição e receitas recorrentes. A gestão ganhou credibilidade, por exemplo, no enfrentamento da crise das enchentes no Rio Grande do Sul.

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