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A crise na Petrobras (PETR3; PETR4), que perdeu quase R$56 bilhões de valor de mercado em poucos dias, se transformou em “vitória” para Fernando Haddad (Fazenda).

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A manipulação de Lula na estatal petroleira favorece Haddad que ganha espaço na administração petista e o poder de indicar conselheiro para a administração de uma das maiores empresas de petróleo do mundo.

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A Secretaria-Executiva do ministério de Haddad se transformou num verdadeiro trampolim do Lula 3. Isto porque, após Gabriel Galípolo virar diretor do Banco Central, Rafael Dubeux vai para o Conselho da Petrobras.

Além disso é ventilado que Haddad é candidato a sucessor de Lula, e tem sido apontado por aliados como “ponte” entre o governo e a iniciativa privada, especificamente a Faria Lima.

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Apesar de ganhar espaço no governo, Haddad coleciona cascas de banana: crise na economia, e agora na estatal, terão “pai”.

O poder de Haddad sobre cargos chaves do governo tem gerado ciúmes dentro do PT, que já vive disputa pelo espólio eleitoral de Lula.

Com informações do jornalista Cláudio Humberto, colunista do Diário do Poder.

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