No primeiro bimestre de 2024, o Brasil registrou um grande aumento nos pedidos de seguro-desemprego, alcançando o mais alto índice para o período desde 2015, segundo dados divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Observe que o número de seguro desemprego não contrasta com a divulgação o IBGE de afirma que o país tem menor número de desemprego de muitos anos.
Contudo, é importante entender que o seguro desemprego é contato com base no dinheiro que sai do caixa do governo. Já o relatado pelo IBGE como menor número de desempregados no Brasil, pode ter uma metodologia “diferente”, segundo o próprio presidente do IBGE.
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“Este é o maior volume de recursos destinados ao seguro-desemprego desde 2015, ano em que 1,39 milhão de cidadãos recorreram ao benefício após perderem seus empregos”, indica o Painel de Informações do Seguro-Desemprego do Ministério.
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O governo Lula atribui essa alta à dinâmica do mercado de trabalho brasileiro, que, com maior número de contratações formais, também eleva a quantidade de pessoas elegíveis ao seguro-desemprego.
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Entre janeiro e fevereiro, o país viu 1,2 milhão de trabalhadores buscarem o benefício, um salto de 8% em comparação ao mesmo intervalo do ano anterior, que contabilizou 1,1 milhão de pedidos. Essa elevação se traduziu também no valor total desembolsado pelo seguro-desemprego, que ascendeu de R$ 6,1 bilhões para R$ 7,3 bilhões — um aumento de 19,6%.
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