Patrocinado

A taxa de desemprego fechou o trimestre encerrado em fevereiro em 7,8%, uma aceleração em relação à taxa de 7,6% do trimestre encerrado em janeiro. No mesmo período do ano passado, a desocupação estava em 8,6%. Os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua foram divulgados nesta quinta-feira, 28, pelo IBGE.

LEIA: Lula e Janja devem explicar à PGR acusação a Bolsonaro por sumiço de móveis que nunca sumiram

De acordo com o instituto, a população desocupada (8,5 milhões) cresceu 4,1% no trimestre, o que significa mais 332 mil pessoas em busca de uma vaga. Mesmo assim,  o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, comemorou os números.

Este é o segundo aumento na taxa de desemprego consecutiva.

“A população ocupada (100,250 milhões) não teve variação significativa no trimestre e cresceu 2,2% (mais 2,1 milhões de pessoas) no ano”, informa o IBGE, em nota.

SAIBA: Bolsonaro pede pacificação enquanto STF e imprensa agem no sentido oposto, afirma constituinte

Acesse as notícias que enriquecem seu dia em tempo real, do mercado econômico e de investimentos aos temas relevantes do Brasil e do mundo pelo telegram Clique aqui. Se preferir siga-nos no Google News: Clique aqui. Acompanhe-nos pelo Canal do Whastapp. Clique aqui.

AINDA: Entregadores protestam contra imposto de Lula em vários estados com gritos de “ladrão seu lugar é na prisão”

O nível da ocupação (porcentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi a 57,1%, recuando 0,3 ponto porcentual frente ao trimestre móvel anterior (57,4%).
Os dados da Pnad mostram também uma taxa de informalidade de 38,7% da população ocupada (ou 38,8 milhões de trabalhadores informais). No trimestre móvel anterior (de setembro a novembro), esse patamar era de 39,2%.

MAIS: Ministro afirma que Banco Central tem que estudar fundamentos da economia. Após BC ser considerado o melhor do mundo

Em relação à renda, de acordo com o IBGE, o rendimento real habitual de todos os trabalhos ficou em R$ 3.110, uma alta de 1,1% no trimestre e de 4,3% na comparação com o mesmo período do ano anterior.

A massa de rendimento real habitual (R$ 307,3 bilhões) atingiu novo recorde da série histórica iniciada em 2012, embora não tenha variado significativamente no trimestre”, diz o IBGE. “Esse indicador cresceu 6,7% (mais R$ 19,3 bilhões) na comparação anual.

VEJA: Grandes investidores abandonam a bolsa brasileira. Insegurança jurídica e autoritarismo pesam

Receba conteúdo exclusivo sobre os temas de seu interesse! Confirme em sua caixa de e-mail sua inscrição para não perder nada