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Luciano Hang, da Havan, mobilizou seus helicópteros no socorro às vítimas tão logo percebeu a gravidade da situação no Rio Grande do Sul. A iniciativa se multiplicou, e diversos outros empresários se uniram a ele naquilo que o vice-governador Gabriel Souza chama de “força aérea civil”.

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Empresários mostram a diferença entre a burocracia e propaganda do Estado, e o mão na massa de quem sabe o que precisa ser feito de profissionais que sabem gerir recursos de verdade. O exército também tem passado vergonha nas redes sociais. E os questionamentos sobre uso de dinheiro público por governos despreparados começa a aparecer.

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Hang ainda usou em suas lojas pelo Brasil a campanha do “troco solidário”, e arrecadou em dois dias R$ 1 milhão para doar para as pessoas que de fato necessitam ao Rio Grande do Sul.

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Suas aeronaves e pilotos têm trabalhado das 7h às 19h, inclusive em operações noturnas de transporte de pessoas e materiais, que aeronaves militares, de tecnologia atrasada, não podem realizar.

O gesto viralizou. A “força aérea civil” já conta com diversas aeronaves, até mesmo agrícolas, que usam inclusive estradas como pista de pouso

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Decolaram de um aeródromo privado de Itapema (SC) em um único dia, 16 aeronaves carregadas de água, remédios, alimentos e voluntários.

“A palavra convence, mas o gesto arrasta”, diz Hang, orgulhoso dos amigos empresários que se uniram para ajudar as vítimas gaúchas.

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