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Nesta terça-feira (11), o ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, respondeu de forma ríspida a uma pergunta sobre as empresas que participaram do leilão para importação de arroz realizado na última quinta (6), que foi arrematado por quatro empresas, mas cancelado após muitas polêmicas.

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Um dos jornalistas presentes na coletiva sobre o cancelamento do leilão quis saber quantas empresas ganharam e quantas não se capacitaram para o certame. O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, não soube responder e Teixeira tomou a vez dizendo que a informação “não interessa”.

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– Isso não interessa. O que interessa é o seguinte: há uma avaliação do governo, que no conjunto das empresas, uma maioria tem fragilidades, sendo que tem empresas que são consistentes e que estão lá dentro e que, inclusive, entendem que essa anulação é necessária e que participarão desse leilão quando acontecer novamente – declarou.

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A ideia do governo federal é fazer um novo leilão, mas adotar novas medidas para modernizar o processo que é gerido pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Ou seja, o Planalto manterá a postura de importar arroz.

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