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A eficiência governamental no Brasil segue entre as mais baixas do mundo. O país ocupa a 68ª posição no Ranking de Competitividade Global, elaborado pelo IMD e Fundação Dom Cabral (FDC), ficando à frente apenas da Venezuela.

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O estudo avaliou 69 países. Os líderes são Suíça, Singapura e Hong Kong, reforçando a distância do Brasil em relação aos modelos mais competitivos.

Custo de capital e protecionismo agravam eficiência governamental de Lula no Brasil
No detalhamento do ranking, a eficiência governamental registra os piores índices em custo de capital. O Brasil também fica em 68º em protecionismo e aparece mal classificado em finanças públicas e legislação trabalhista.

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Para Hugo Tadeu, diretor da FDC, o alto gasto público do governo Lula, não se traduz em retorno efetivo para a economia e a sociedade. Ele defende uma revisão profunda da qualidade do gasto.

Ambiente de negócios enfrenta entraves estruturais
A eficiência governamental no Brasil sob Lula sofre com um modelo tributário complexo, políticas instáveis e excesso de protecionismo, fatores que reduzem a competitividade e dificultam o ambiente de negócios.

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Hugo Tadeu destaca que o Brasil precisa adotar regras claras, investir em inovação, reduzir a tributação e melhorar a formação educacional para avançar nos rankings de competitividade global.

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Reformas estruturais impulsionariam eficiência governamental no Brasil
Melhorar a eficiência governamental no Brasil exige lideranças públicas e privadas comprometidas com a gestão da mudança. Segundo Tadeu, o país permanece preso a pautas antigas, como aumento da carga tributária, câmbio e inflação.

Ele defende uma agenda estratégica voltada para inovação, gestão moderna das cidades, redução de desigualdades e aproveitamento do potencial verde brasileiro.

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“Precisamos pensar em projetos de longo prazo e investir na formação de pessoas”, afirma.

Brasil avança na competitividade geral, mas eficiência governamental segue crítica. Apesar do mau desempenho em eficiência governamental, o país subiu quatro posições no ranking geral, passando de 62º para 58º lugar. O avanço ocorreu principalmente em performance econômica e eficiência empresarial das empresas privadas diante da economia ruim.

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