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O advogado da Rumble, Martin De Luca, afirmou que as ações do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes em relação aos Estados Unidos são motivadas por decisões políticas e carecem de mérito jurídico. De Luca questionou especialmente as ordens judiciais emitidas contra a plataforma de vídeos. Segundo o advogado, as ordens emitidas por Moraes em janeiro e início de fevereiro, deste ano, foram consideradas ilegais pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos. De Luca destacou que estas determinações foram lançadas “deliberadamente sem que aconteça absolutamente nada” que justificasse tal ação.

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Questionamentos sobre timing e necessidade O representante da Rumble questionou a urgência das medidas tomadas, incluindo ameaças de prisão ao CEO da empresa, Chris Pavlovski, tipicas de regimes autoritários. Ele também apontou que até o momento nem o ministro, nem representantes do governo brasileiro compareceram ao processo que corre na Flórida.

De Luca criticou especificamente uma ordem recente de censura emitida contra uma conta que, segundo ele, está desativada desde dezembro de 2023. A entrevista foi concedida à CNN.

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“Na prática jurídica, estava tentando prever o quê? Uma conta que está desativada ou que não possui conteúdo de dezembro de 2023 está ameaçando a democracia do Brasil?”, questionou. O advogado enfatizou que as ações da Rumble têm sido apenas defensivas, em resposta às determinações judiciais.

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A empresa apresentou nova petição à justiça federal na Flórida após receber um prazo de 48 horas para cumprir uma ordem que, segundo De Luca, é “totalmente pretextual, desnecessária, sem nenhum efeito prático para gerar mais conflito”.

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