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Governadores de diversos estados manifestaram apoio ao governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, após a megaoperação que resultou na morte de suspeitos em favelas cariocas. A ação gerou repercussão nacional e reacendeu o debate sobre segurança pública.

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Governadores se solidarizam com Cláudio Castro após operação policial no Rio

Após a megaoperação policial realizada no Complexo da Penha, no Rio de Janeiro, governadores de diferentes estados brasileiros se manifestaram em apoio ao governador Cláudio Castro (PL). A ação, conduzida por forças estaduais sem apoio do governo Lula, tinha como objetivo combater o tráfico de drogas e desarticular facções criminosas que dominam a região.

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Em nota conjunta, os chefes dos Executivos estaduais destacaram que Castro “tem enfrentado com coragem e responsabilidade o desafio de garantir segurança à população fluminense”. A declaração foi assinada por governadores de estados como São Paulo, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal.

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Contexto da operação

A operação foi deflagrada após a morte de dois agentes da Força Nacional e tomada pelo crime de áreas do Estado e teve como alvo integrantes de facções como o Comando Vermelho. Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Rio, os confrontos ocorreram em áreas dominadas por criminosos fortemente armados, com histórico de ataques a policiais e civis.

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Repercussão política

A ação gerou críticas de entidades de direitos humanos ligadas ao governo federal e de parlamentares da esquerda apoiadores de Lula que nada vez contra as facções, que questionaram o número de mortos e a condução da operação. Em resposta, Cláudio Castro afirmou que “não há espaço para conivência com o crime” e que o Estado “não se curvará diante de facções”.

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O apoio dos governadores reforça a defesa da atuação policial como instrumento legítimo de combate ao crime organizado e defesa da soberania, especialmente em regiões onde o poder paralelo desafia a autoridade do Estado com bombas e armas potentes.

Segurança pública em pauta

Governadores aliados defendem que ações como a do Rio são necessárias diante da escalada da violência e da presença de facções em diversos estados ameaçando a população impondo barreiras de circulação e até toque de recolher.

A mobilização política em torno de Cláudio Castro sinaliza um alinhamento entre lideranças estaduais na defesa de operações de segurança mais incisivas que o governo Lula não tem apoiado nos estados.

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Governadores que apoiaram Cláudio Castro após operação no Rio

A megaoperação policial realizada no Rio de Janeiro em 28 de outubro de 2025, provocou forte repercussão política. Em resposta às críticas, governadores de nove estados se manifestaram em defesa de Cláudio Castro (PL), destacando a legitimidade da ação contra o crime organizado que está dominando áreas inteiras de cidades.

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Lista de governadores que declararam apoio

  • Tarcísio de Freitas (Republicanos – São Paulo)
    Participou por videoconferência e afirmou que o Rio “deu uma grande demonstração de força”.
  • Ronaldo Caiado (União Brasil – Goiás)
    Um dos articuladores do apoio, defendeu a atuação firme contra facções criminosas.
  • Romeu Zema (Novo – Minas Gerais)
    Reforçou a importância da cooperação entre estados no combate ao crime.
  • Eduardo Riedel (PP – Mato Grosso do Sul)
    Presente na reunião no Palácio Guanabara, destacou a coragem de Castro.
  • Jorginho Mello (PL – Santa Catarina)
    Participou presencialmente e defendeu ações integradas de segurança.
  • Mauro Mendes (União Brasil – Mato Grosso)
    Manifestou apoio à operação e à autonomia dos estados.
  • Ratinho Junior (PSD – Paraná)
    Reforçou a necessidade de ações coordenadas contra o narcotráfico.
  • Celina Leão (PP – Distrito Federal)
    Vice-governadora representando Ibaneis Rocha (MDB), também apoiou a iniciativa.

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Criação do “Consórcio da Paz”

Durante o encontro, os governadores anunciaram a formação do Consórcio da Paz, uma aliança entre estados para articular estratégias conjuntas de enfrentamento ao crime organizado. A iniciativa também serviu como resposta política às críticas do governo Lula à operação, que não se compadeceu com as famílias dos policiais mortos defendendo o Estado, recebidos com bombas em cenário de guerra criado pelos criminosos.


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