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Enquanto milhões de brasileiros lidam com torneiras secas, racionamento e tarifas crescentes, os palácios presidenciais em Brasília onde moram com o dinheiro público. Lula e Alckmin, acumulam gastos com água que escorrem pelo ralo da austeridade. Dados recentes revelam que o Palácio do Jaburu, residência oficial do vice-presidente Geraldo Alckmin, consumiu R$25.699,38 em água apenas no mês de julho de 2025 — o maior valor do ano. Já o Palácio da Alvorada, onde vive o presidente Lula com a primeira-dama Janja, acumulou R$334,4 mil em despesas hídricas entre janeiro e julho do mesmo ano.

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O contraste é gritante: cada uma dessas residências abriga apenas duas pessoas. No Jaburu, vivem Alckmin e sua esposa Lu; no Alvorada, Lula e Janja. Ainda assim, os gastos com água ultrapassam os de centenas de famílias brasileiras somadas.

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Segundo o IBGE, o consumo médio mensal de água por domicílio no Brasil gira em torno de 20 a 30 mil litros, com contas que raramente ultrapassam R$150 para bem mais que dois moradores.

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Em comunidades periféricas, esse valor pode ser ainda menor — não por eficiência, mas por escassez. Porém, Lula está nesta semana pedindo sustentabilidade e consciência climática na COP30, mas pede o que ele mesmo não demonstra. Nas regiões do semiárido nordestino, por exemplo, famílias dependem de caminhões-pipa e cisternas para sobreviver, enquanto os palácios desfrutam de irrigação constante, piscinas e jardins exuberantes.

Desde que ocupa o Jaburu, o socialista não alivia para o brasileiro, que paga as faturas desde janeiro de 2023, que já passam de R$428,4 mil.

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A conta de Alckmin nem coça os gastos de Lula. Entre janeiro e julho (2025), o viveiro do Alvorada gastou R$334,4 mil só com água.

Alckmin soma as quatro maiores contas d’águas do palácio, entre R$18,9 mil e R$25,6 mil. Depois vem Michel Temer R$18,5 mil (junho/2016).

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A conta de água do Jaburu em julho equivale ao salário mínimo de mais de 20 trabalhadores. E o acumulado de R$428 mil desde 2023 poderia abastecer milhares de casas populares com sistemas de captação de água da chuva. O Alvorada, por sua vez, consome quase o triplo, sem que haja transparência sobre o uso ou medidas de contenção. O levantamento dos valores da conta de água foi realizado pelo jornalista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Em tempos de crise hídrica e apelos por responsabilidade fiscal, os números expõem uma desconexão entre o topo da República e a realidade da população. O luxo líquido dos palácios não apenas molha os jardins, mas também escancara a distância entre governantes e governados.

A pergunta que fica é: quem paga essa conta? A resposta, como sempre, está nos boletos dos brasileiros.

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