Pagamento a youtubers pode ocorrer com NFT´s. O YouTube estuda a possibilidade de incluir recursos de token não fungíveis – ou NFTs, como são conhecidos – em sua plataforma. Segundo a CEO, Susan Wojcicki, os criadores de conteúdo podem receber NFTs como forma de pagamento.
Desta forma, concorrentes como o Twitter já aderiram ao movimento, considerando que as NFTs podem ser utilizadas como foto de perfil na rede. Ao mesmo tempo, o Instagram trabalha para que seja disponibilizada uma ferramenta semelhante, segundo apuração do Financial Times.
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E assim, segundo Wojcicki, a empresa estaria ‘estudando’ a web3, um termo abrangente para modelos de internet construídos em torno de criptomoedas, como uma “fonte de inspiração”.
Não obstante, os apoiadores do web3 defendem frequentemente que projetos relacionados às criptomoedas são as melhores alternativas para que os criadores ganhem dinheiro em plataformas digitais de anúncio – atual modelo de remuneração do YouTube. Para Wojcicki, é necessário permitir que os criadores “capitalizem em cima de tecnologias emergentes”.
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Contudo, no seu último balanço, o YouTube teve uma alta de 43% na sua geração de receita, ficando na cifra de US$ 7,2 bilhões no 3T21. A alta da receita acompanha o crescimento do resultado financeiro do Google. A empresa deve publicar seu próximo balanço ainda na próxima semana.
E ainda, em sua carta, Wojcicki também mencionou as prioridades do YouTube: jogos, compras, música e Shorts, modelo semelhante ao TikTok. Shorts, segundo a CEO, conquistou mais de 5 trilhões de visualizações de vídeo desde sua estreia no final de 2020.
No entanto, a fala da executiva foi abrangente e não deixou claro que pode ser feito com a inclusão dos ativos na plataforma. Vale lembrar que esta é a primeira menção do Google – empresa dona do YouTube – às NFTs.