Gilson Machado é exonerado para abrir espaço para Marcelo Freixo na presidência da Embratur. O pernambucano Gilson Machado foi demitido da presidência da Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur), órgão vinculado ao Ministério do Turismo, sua nomeação foi feita pelo Ex Presidente Bolsonaro em dezembro do ano passado.
O ex- deputado federal Marcelo Freixo (PSB) assume a gestão do órgão. O decreto com a exoneração/nomeação foi publicado no Diário Oficial da União nesta sexta-feira,13.
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Gilson Machado chegou a ser ministro do Turismo na gestão passada e chamou a atenção por tocar sanfona em eventos oficiais. Nas últimas eleições disputou a vaga de Pernambuco ao Senado, mas não obteve sucesso.
O novo presidente da Embratur disse que fará uma gestão “técnica e transparente, retomando o foco em marketing, promoção e apoio à comercialização do Brasil no exterior”, e que “esse trabalho será executado tendo por base inteligência de dados, parcerias, inovação, agregando, também uma agenda de sustentabilidade e ações climáticas.”
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Freixo foi candidato a governador pelo Rio de Janeiro nas últimas eleições, mas perdeu. Durante os debates entre os candidatos escândalos relacionados a ele foram levantados. Seu opositor Castro afIrmou: “Freixo teve 16 condenações no TRE porque ele mentiu. É aquela indústria de delações que existiu. O marqueteiro dele [Renato Pereira] é envolvido em delação. O pessoal dele é todo envolvido em delações”, acrescentou o candidato que conquistou a reeleição ao governo do Rio.
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A Empresa foi criada pelo Decreto-Lei n. 55 de 18 de novembro de 1952 como empresa pública vinculada ao então Ministério da Indústria e do Comércio.
Atualmente, a Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur), é um serviço social autônomo e seu objetivo é planejar, formular e implementar ações de promoção comercial de produtos, serviços e destinos turísticos brasileiros no exterior, em cooperação com a administração pública federal.
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