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Financiadores de evento se recusam a informar dados financeiros de viagem de Moraes na Itália. Os detalhes financeiros por trás da viagem do ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, à Itália, onde palestrou na Universidade de Siena, permanecem em segredo, de acordo com publicação do jornal O Globo.

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O evento foi co-promovido três semanas atrás pela Escola de Direito da Unialfa, o Instituto Brasileiro de Estudos Tributários (Ibet), a Universidade de Siena e a Universidade de Valladolid. A Unialfa, curiosamente, já foi condenada por disseminar informações falsas sobre o kit Covid.

Embora questionada repetidas vezes desde 20 de julho, tanto por e-mail quanto por telefone, nenhuma das instituições coorganizadoras, incluindo a Unialfa e o Ibet, informaram detalhes sobre quem custeou a viagem ou se a palestra foi paga.

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A assessoria do STF informou que não tinha informações sobre o assunto, e o próprio ministro Moraes optou por não comentar.

Adicionalmente, a Universidade de Valladolid esclareceu que o ministro não participou de nenhuma atividade na faculdade de direito da instituição e que, da sua parte, “não foi paga nenhuma quantia”. A Universidade de Siena, onde a palestra de Moraes ocorreu, também não emitiu nenhum comentário até o momento. A Embaixada brasileira na Itália, por sua vez, não foi consultada sobre a viagem.

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