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Governo Lula é “vanguarda do atraso”, afirma Folha. Em editorial publicado nesta segunda-feira (31), o jornal Folha de S.Paulo criticou rumos econômicos do governo Lula (PT), descrevendo-os como “vanguarda do atraso”. No texto, o periódico expressou preocupação sobre o comando de órgãos relevantes do governo federal, como o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a Petrobras e o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).

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– Longe dos holofotes mais potentes de Brasília, órgãos importantes do governo federal com sedes no Rio de Janeiro vão se convertendo em bunkers da gestão de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para abrigar ideias econômicas emboloradas ou equivocadas, numa espécie de vanguarda do atraso carioca

Na sequência, o periódico critica a nomeação do economista Marcio Pochmann para o IBGE. O Estadão, outro veículo de imprensa paulista, já havia se queixado sobre o tema em editorial na última sexta (28).

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– Na semana passada, anunciou-se a indicação do economista Marcio Pochmann para o comando do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Para ele, as reformas previdenciária e trabalhista são uma regressão e o Pix, uma estratégia “neocolonial” contra o Brasil – apontou a Folha.

Na Petrobras (PETR3; PETR4), o jornal observou que será priorizada a indústria naval, lembrando que nos governos petistas anteriores, houve essa política foi marcada por “escândalos de superfaturamento”.

Por fim, o veículo opôs-se a decisão de Aloizio Mercadante de voltar a conceder créditos à exportação para serviços de engenharia de empresas brasileiras, por meio do BNDES. O periódico rememorou que grandes empreiteiras brasileiras que receberam tais financiamentos foram “apanhadas na Operação Lava Jato”, o que fez com que o programa fosse suspenso em 2016.

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– O mais grave, no entanto, é que o PT usou empréstimos de um banco público para agradar líderes de ditaduras acusadas de violar sistematicamente direitos humanos, como os de Venezuela e Cuba, com os quais se alinha ideologicamente – observou a Folha.

O jornal concluiu sustando os parlamentares a derrubarem as regras para os créditos quando elas forem apresentadas como projeto de lei ao Congresso Nacional.