Ações europeias caem em meio a alta de juros e tensões. As ações europeias caíram nesta segunda-feira, conforme investidores mantinham-se cautelosos antes da divulgação de balanços corporativos esta semana, com o nervosismo em torno do aumento das taxas de juros e das crescentes tensões geopolíticas também pesando sobre o sentimento do investidor.
E assim, o índice pan-europeu STOXX 600 chegou a ficar brevemente em território positivo, mas fechou em queda de 0,40%, a 390,12 pontos, e ampliou as perdas para a quarta sessão consecutiva.
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Contudo, preocupações geopolíticas aumentaram nesta segunda-feira, depois que a Rússia lançou seus ataques aéreos mais disseminados desde o início da guerra na Ucrânia, no que o presidente Vladimir Putin chamou de vingança pela explosão na ponte da Crimeia.
O STOXX 600 recuou caiu mais de 3% nas últimas quatro sessões devido a preocupações de que o aperto agressivo da política monetária por parte dos bancos centrais desacelerará o crescimento econômico.
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Dados divulgados na sexta-feira mostraram um forte crescimento de empregos nos Estados Unidos e acabaram com esperanças de uma virada do Federal Reserve em breve.
Desta forma, as ações de tecnologia cederam 1,9%, na lanterna entre os setores do STOXX 600, seguidas pelas do setor imobiliário. No entanto, elas foram compensadas até certo ponto por ganhos em papéis de produtos químicos e varejo.
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Em LONDRES, o índice Financial Times recuou 0,45%, a 6.959,31 pontos. Já em FRANKFURT, o índice DAX ficou estável, a 12.272,94 pontos. Enquanto em PARIS, o índice CAC-40 perdeu 0,45%, a 5.840,55 pontos. Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve valorização de 0,05%, a 20.912,96 pontos. Além de em MADRI, o índice Ibex-35 ter registrado baixa de 0,31%, a 7.413,50 pontos. por fim em LISBOA, o índice PSI20 desvalorizou-se 0,78%, a 5.313,11 pontos.
Já no cenário local o Brasil tem projeção demais queda da inflação, contrariando o resto do mundo. Segundo o relatório Focus divulgado hoje, referente a pesquisa com inúmeros economistas as perspectivas são de que a inflação pode apresentar queda até em 2024.
Entenda o relatório e os resultados no conteúdo abaixo.
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