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Ana Priscila presa pelo 08 de janeiro afirma não apoiar Bolsonaro. Nesta quinta-feira (28), a Câmara Distrital ouviu Ana Priscila Silva de Azevedo, manifestante presa pelos atos de 8 de janeiro, por participar da destruição do Congresso Nacional.

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O depoimento foi dado à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga os atos de 08 de janeiro nas sedes dos Três Poderes.

Conhecida nas redes sociais, Ana Priscila confessou aos deputados distritais que não é apoiadora do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) – mas se identifica como “patriota” – e que já achou que o político “é um infiltrado da esquerda”.

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– Na época, eu pensei que Bolsonaro fosse um infiltrado, que estaria usando as Forças Armadas, por conta dessas falas sobre o Hugo Chávez – afirmou ao falar de uma declaração antiga do ex-presidente sobre o político venezuelano ser “uma esperança para a América Latina”.

Ela também afirmou que já havia participado em outras manifestações no mesmo local anteriormente e “nunca foi tão fácil entrar, não deixaram nem o gradil de proteção habitual”.

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Questionada sobre o vídeo onde ela destrói uma sala e fala em “missão dada é missão cumprida”, a manifestante declarou que não recebeu ordem nenhuma, apenas falou a frase que é “um jargão militar”. Em seguida ela disse que usou a frase da mesma forma que o ministro do TSE Benedito Gonçalves, usou na posse de Lula para falar com Alexandre de Moraes, e o áudio vazou. (veja o depoimento)