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A pesquisa foi realizada pelo PoderData, e mostra que a credibilidade do STF (Supremo Tribunal Federal) perante a sociedade brasileira despencou, caiu 17 pontos percentuais desde o início do 3º mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A pesquisa foi realizada de 25 a 27 de maio de 2024. Em dezembro de 2022, logo depois das eleições, a Suprema Corte desempenhava um trabalho “ótimo” ou “bom” para 31% dos eleitores –a maior taxa desde que a pesquisa começou a ser realizada, em junho de 2021. Agora, os percentuais estão em 14% –os mais baixos desde o início da série histórica.

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Já a taxa dos que acham que o STF faz um trabalho “ruim” ou “péssimo” saltou 11 pontos percentuais, de 31% para 42%, em 1 ano. Retomou o patamar registrado ao final do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), quando era 40%. Há ainda 33% da população que avalia a Corte como “regular”. Outros 11% não souberam responder.

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Parece ter arrefecido as críticas. Agora, sem Bolsonaro e com apoio de Lula, o STF tem discutido temas sensíveis (aborto, responsabilização de jornais, 8 de Janeiro e porte de drogas) e entrado em conflito, inclusive, com o Congresso –que aprovou, no Senado, uma PEC para reduzir os poderes dos ministros.

A sequência de duras decisões monocráticas e o ativismo do STF, pelo que indicam os dados acima, não tem agradado os eleitores e a Corte voltou a ser criticada.

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Os dados foram coletados de 25 a 27 de maio de 2024, por meio de ligações para celulares e telefones fixos. Foram 2.500 entrevistas em 211 municípios nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. O intervalo de confiança é de 95%.

Para chegar a 2.500 entrevistas que preencham proporcionalmente (conforme aparecem na sociedade) os grupos por sexo, idade, renda, escolaridade e localização geográfica, o PoderData faz dezenas de milhares de telefonemas.

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