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A profunda crise na economia da Argentina com a qual No entanto, o Fundo Monetário Internacional (FMI) afirmou que o país fez um “progresso impressionante” desde que Javier Milei assumiu a presidência em dezembro do ano passado, e pegou o país na maior crise econômica da história, nível de pobreza e inflação sem precedentes.

O rumo econômico e as consequências imediatas da implementação do plano de desregulamentação da economia foram elogiados por Rodrigo Valdés, diretor do departamento do hemisfério ocidental do fundo.

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Contudo, há um longo caminho pela frente. O superávit fiscal primário de US$ 1,45 bilhão em fevereiro, anunciado pelo ministro da Economia, Luis “Toto” Caputo, contrasta com a pobreza atingindo 57,4% da população.

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“O BCRA [Banco Central da República da Argentina] está recompondo suas reservas internacionais, a inflação está baixando em um ritmo mais rápido do que esperávamos e a diferença no câmbio segue caindo”, afirmou Valdés.

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O representante do FMI destaca que o fundo acompanha a evolução das pautas do governo no Congresso, como a Ley Ómnibus, o Decreto de Necesidad y Urgencia (DNU) e o Pacto de Mayo.

As medidas são bastante impopulares entre sindicatos e esquerdistas, o que se reflete em uma série de protestos que o país vem enfrentando.

Além disso, Milei está implantando uma nova forma de fazer política do La Libertad Avanza (LLA), partido de Milei, sem “toma lá da Cá”, também é um entrave para a aprovação das propostas, que parte do Congresso estava acostumado.

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A expectativa da maioria dos investidores é que essa previsão poderia cair para duas reduções em 2024.

Dado que a dívida argentina chegou a quase 90% do PIB antes da eleição de Milei, uma evidente implosão das contas públicas de uma economia parcialmente dolarizada, o alívio dos juros por lá poderia ajudar a Argentina a voltar aos trilhos.

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