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Sob a gestão do novo presidente, Javier Milei, a Argentina registrou, em fevereiro, seu segundo mês consecutivo de superávit fiscal primário de 1,23 trilhão de pesos (R$ 7,24 bilhão).

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Desde que chegou à Presidência, Milei instaurou políticas de austeridade para contornar os problemas econômicos do país após anos de déficits dos governos peronistas de esquerda. Essa é a primeira vez de 2011 que há um superávit consecutivo.

De acordo com o ministro da Economia argentino, Luis Caputo, o superávit fiscal nos dois primeiros meses deste ano somados foi de R$ 3,24 trilhões de pesos (R$ 19 bilhões), o que corresponde a 0,5% do PIB do país.

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Embora os resultados sejam positivos, ainda há um longo caminho para o governo Milei percorrer para amenizar a pobreza e a inflação. Uma das metas do governo, acordado com o Fundo Monetário Internacional (FMI) é manter o déficit zero durante todo o ano.

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