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O Banco Central da Argentina reduziu a taxa de juro de referência da política monetária pela quarta vez em 30 dias, após o ligeiro abrandamento da inflação mensal no último mês de março, segundo informaram nesta quinta-feira (2) fontes oficiais.

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O Banco Central da República Argentina (BCRA) afirmou em comunicado que fixou a taxa para repasses passivos (empréstimos de muito curto prazo entre bancos comerciais e a entidade emissora, que têm um título como garantia) em 50% nominal anual, enquanto a taxa efetiva anual ficou em 63%.

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Isto representa um corte de 10 pontos percentuais em relação à taxa estabelecida em 25 de abril, quando o Banco Central baixou a taxa referencial para 60% nominal anual (82,12% efetiva anual).

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“A decisão do BCRA leva em consideração o contexto financeiro e de liquidez e baseia-se no rápido ajuste das expectativas de inflação, no fortalecimento da âncora fiscal e no impacto monetário contracionista derivado da sazonalidade nos pagamentos externos do Tesouro do trimestre em curso”, explicou a entidade no comunicado.

A autoridade monetária tomou esta decisão depois de terem sido divulgados, em 12 de abril, os dados oficiais do Índice Geral de Preços (IPC) correspondente a março, que elevaram a inflação anual para 287,9%, mas que representaram um abrandamento em termos mensais.

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De acordo com a Pesquisa de Expectativas de Mercado correspondente ao terceiro mês do ano, os especialistas projetavam uma taxa de inflação de 10,8% para abril, 9% para maio, 8% em junho e 7,8% em julho, acumulando ao longo de 2024 um aumento de 189,4%.

Em um mês, o BCRA aplicou a quarta redução da alíquota: em março passou de 100% para 80%; no dia 11 de abril caiu de 80% para 70%; e na última quinta-feira de 70% para 60%. (Com Agência EFE)

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