Bolsonaro cita “legado imenso” de Bento XVI e lamenta morte. O presidente Jair Bolsonaro (PL) publicou, neste sábado (31), uma nota de pesar pela morte do papa emérito Bento XVI, que faleceu aos 95 anos no Vaticano. Em suas redes sociais, o chefe do Executivo destacou que o pontífice “deixa um legado imenso para a Igreja Católica”.
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– Embora seu pontificado tenha sido curto, deixa um legado imenso para a Igreja Católica, para todos os cristãos e para a humanidade. […] Que seu exemplo e sua obra magistral de grande teólogo e pastor possam educar e iluminar a todos nós – escreveu.
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Bolsonaro também destacou a atuação do pontífice como crítico da chamada “teologia da libertação”, corrente que une ao cristianismo elementos próximos da teoria marxista. Em 1984, o então cardeal Joseph Ratzinger escreveu um famoso artigo no qual citou a “gravidade” da teologia da libertação.
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– Em defesa da verdade do Evangelho, criticou sem medo os erros da chamada “teologia da libertação”, que pretende confundir o cristianismo com conceitos equivocados do marxismo. O papa Bento, ao contrário, fundamentou todos os seus escritos e ensinamentos na verdade que liberta – completou Bolsonaro.
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Desde 2 de abril de 2013, Ratzinger vivia cercado por sua “família” vaticana, composta por seu secretário, um médico, uma enfermeira e quatro leigas consagradas do Instituto Memores Domini, pertencente ao movimento Comunhão e Libertação, que se ocupavam das tarefas domésticas e cuidavam das necessidades do papa emérito.
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