Brasil o país que menos interferiu negativamente no comércio internacional em 2022. Desde a Cúpula de Roma de 2021, quase todos os membros do G20 adotaram uma combinação de políticas comerciais mais protecionista. Políticas que favorecem empresas locais se tornaram comuns nas maiores economias do mundo.
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As restrições comerciais em todo o grupo foram mais do que o triplo do nível das medidas liberalizantes em 2022 de acordo com um material da Hinrich Fundation, usando dados do Global Trade Alert
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■ Intervenções liberalizantes
São aquelas que promovem a liberalização do comércio de forma não discriminatória. Isso significa que essas intervenções visam reduzir barreiras comerciais, como tarifas e restrições, de uma maneira que beneficie a todos os países de forma igual.
■ Intervenções prejudicias
São aquelas que discriminam os interesses comerciais de um país estrangeiro. Isso significa que essas intervenções têm como objetivo proteger a economia doméstica ou setores específicos através da imposição de barreiras comerciais direcionadas, como tarifas de importação elevadas, quotas de importação restritivas, subsídios discriminatórios ou regulamentações desfavoráveis. Essas medidas prejudicam o acesso ao mercado para produtos estrangeiros e podem levar a uma redução no comércio bilateral, além de criar desequilíbrios comerciais.
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O Brasil, sob o comando de Bolsonaro, foi o único membro do G20 que liberalizou mais o comércio do que discriminou no ano passado, enquanto isso as restrições comerciais do Canadá cobriram cerca de 99% de seu comércio, tornando-o a economia mais intervencionista prejudicial do G20.
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Observação:
França, Alemanha e Itália, três membros do G20 foram inseridos dentro da União Europeia.
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