Brasileira que sobreviveu a ataque do Hamas afirmou que governo brasileiro “não foi mobilizado” e que vítimas se sentiram “esquecidas”. A brasileira Rafaela Triestman, vítima dos ataques do Hamas em 7 de outubro, gravou um depoimento dirigido a Lula, após o petista comparar a operação militar de Israel na Faixa de Gaza ao holocausto.
A moça afirma que teme que após as declarações de Lula os judeus sejam perseguidos e atacados no Brasil.
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Rafaela disse que apenas 10 das 40 pessoas que estavam no bunker no local sobreviveram aos ataques do Hamas, acrescentando que ela só saiu com vida do local porque ficou debaixo de corpos de outras vítimas por 5 horas. O namorado da jovem morreu no episódio, onde ela viu moças sendo levadas, que depois foram estupradas e queimadas vivas.
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Rafaela diz que “o governo [brasileiro] não foi mobilizado”. Completou: “A gente se sentiu esquecido”. Declara que o presidente não entrou em contato com ela, nem com familiares das outras vítimas, incluindo Rafael Zimerman, Jade Kolker e as famílias de “Karen” (possivelmente se referindo a Karla Stelzer Mendes) e Bruna Valeanu, mortos pelo Hamas.
Ela afirma que é triste ver o chefe de seu país defender quem os atacou e se omitir de condená-los e também de não ajudar aqueles que foram atacados.
Lula em suas redes sociais na época tratou o assassinato dos brasileiros como “falecimento”.
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Segundo a moça ela tem recebido todo o apoio psicológico e tratamento necessário para sua recuperação de Israel, enquanto seu país, o qual ela tanto ama, ignora os afetados e elogia os terroristas.
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