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Central sindical planeja manifestações de 10 dias pelo Brasil contra Americanas. Com o novo governo vem junto as manifestações sindicais que não existiam nos últimos 4 anos e justificam a mordida no salário do trabalhador. Resta saber se estas manifestações serão permitidas, visto que Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal, tem sufocado com multas e prisão as manifestações contrárias ao governo Lula e atuação do STF.

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A União Geral dos Trabalhadores (UGT) planeja realizar, nos próximos dez dias, a primeira manifestação de rua para cobrar respostas da Americanas sobre a situação dos trabalhadores diante da crise da empresa. O ato deverá ocorrer na cidade do Rio de Janeiro, onde fica a sede da varejista.

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A Americanas já informou em nota que pretende continuar sua operação normalmente durante a recuperação judicial. A empresa afirmou ter “mais de 40 mil colaboradores em todos os estados do país” e que “se mantém comprometida com a transparência e as obrigações trabalhistas, como prevê a legislação”.

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A companhia, que entrou em recuperação judicial na semana passada por conta de dívida superior a R$ 40 bilhões, é um dos maiores empregadores do País. Ao todo, são cerca de 45 mil trabalhadores diretos e cerca de 1.800 lojas físicas.

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