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O ex-ministro e ex-aliado do presidente Lula (PT), Ciro Gomes (PDT), utilizou as suas redes sociais para criticar a conduta do Palácio do Planalto em relação às fake news sobre a tragédia no Rio Grande do Sul, em especial a atuação da primeira dama Janja da Silva em meio a tragédia.

Em uma publicação em seu perfil no X (antigo Twitter), Ciro disse que a disseminação de notícias falsas não deveria ser a prioridade do governo Lula, mas sim, a reconstrução do Rio Grande do Sul.

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Para justificar o seu argumento, o pedetista citou o caso da pesquisadora Michele Prado, que integrava até a última semana o grupo Monitor do Debate Político no Meio Digital, da Universidade de São Paulo (USP).

Em suas redes sociais, a pesquisadora diz ter sido vítima de ataques cibernéticos desde que interagiu com o ministro Paulo Pimenta. O integrante do governo afirmou que a pesquisa mostra que 31% dos posts sobre a tragédia seriam desinformações. Porém, Prado disse que essa é a quantidade de críticas à gestão presidencial.

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Ele ainda afirma, “a última agora é o cyber linchamento de uma professora, pesquisadora e escritora, Michelle Prado, eleitora pública de Bolsonaro em 2018 e eleitora igualmente pública de Lula em 2022. Co-autora de um estudo feito pela USP, por um grupo que parece tê-la excluído, desmentiu o ex-ministro da propaganda de Lula e atual ministro encarregado da “ação” do governo federal na catástrofe do Rio Grande do Sul, Paulo Pimenta”.

“Foi o bastante para esta poderosa máquina lulopetista trituradora – hoje aparentemente sob forte influência direta da primeira-dama Janja, como é voz corrente no “mercado” digital – cair para matar na professora, a ponto de ela ter declarado que os petistas só pararão “quando eu me matar’”, escreveu.

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