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A saída do Citigroup da Net-Zero Banking Alliance (NZBA) segue movimentos semelhantes do Goldman Sachs e do Wells Fargo, marcando uma mudança significativa na abordagem da indústria bancária em relação às iniciativas climáticas.

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Apesar de deixar a NZBA, o Citigroup afirmou que continua comprometido em alcançar suas próprias metas de emissões líquidas zero e continuará apoiando a Glasgow Financial Alliance for Net Zero (GFANZ) durante sua nova fase.

A decisão do banco reflete uma tendência mais ampla entre as principais instituições financeiras dos EUA de se distanciarem de grupos da indústria que apoiam a redução de emissões de carbono.

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Esse movimento destaca o equilíbrio complexo que os bancos estão tentando alcançar entre compromissos ambientais e pressões políticas, bem como os desafios na implementação de iniciativas climáticas em toda a indústria diante de pressões regulatórias e de mercado.

A saída do Citigroup da Net-Zero Banking Alliance (NZBA) levanta questões sobre o impacto nos objetivos climáticos globais, mas o banco mantém seu compromisso de alcançar emissões líquidas zero.

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Essa saída segue movimentos semelhantes do Goldman Sachs e do Wells Fargo, potencialmente enfraquecendo a influência da coalizão. No entanto, as metas individuais de emissões líquidas zero do Citi permanecem em vigor, incluindo:

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  • Uma meta de reduzir as emissões absolutas em seu portfólio de energia em 29% até 2030.
  • Um objetivo de cortar a intensidade das emissões do portfólio no setor de Energia em 63%.
  • Um compromisso de alcançar emissões líquidas zero de gases de efeito estufa em suas atividades de financiamento até 2050.
  • Emissões líquidas zero para suas próprias operações até 2030.

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Embora a saída do Citi possa impactar a força coletiva da NZBA, o foco contínuo do banco na sustentabilidade e na redução de emissões sugere que seus esforços climáticos individuais continuarão, ainda que fora do âmbito da aliança apoiada pela ONU.

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