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Quem é George Soros e a agenda 2030?. George Soros é um empresário, investidor, filantropo e ativista húngaro-americano. Ele nasceu em Budapeste, Hungria, em 12 de agosto de 1930, em uma família judia. Soros é amplamente conhecido por suas contribuições filantrópicas e por suas opiniões políticas progressistas, além de sua atuação no mercado financeiro global.

Soros começou a sua carreira em finanças no início da década de 1950, como analista financeiro em Nova York. Em 1969, ele fundou a Soros Fund Management com um capital inicial de $ 12 milhões. Desde então, construiu uma das maiores fortunas pessoais do mundo, estimada em US$ 8,6 bilhões, segundo a revista Forbes.

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Soros também é conhecido por seu comprometimento com questões sociais e políticas, e tem sido ativo nas causas da democracia, direitos humanos, educação e saúde. Ele criou a Fundação Open Society, que apóia projetos sociais, científicos, educacionais e culturais em mais de 100 países, e a Central European University, em Budapeste, instituição que promove a educação e o diálogo internacional.

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Soros é um crítico ferrenho da política econômica conservadora, das políticas dos Estados Unidos em relação a guerra e de muitos governos autocráticos ao redor do mundo. Ele também é um defensor da globalização e acredita na importância de uma abordagem mais aberta e cooperativa entre os países.

Devido à sua atuação em questões políticas, Soros foi alvo de diversas teorias conspiratórias sobre sua influência em governos e organizações internacionais, o que ele nega.

Soros faz parte da agenda 2030?

Portanto, eu posso confirmar que George Soros, um investidor e filantropo, não faz parte oficialmente da Agenda 2030 das Nações Unidas. A Agenda 2030 é um plano de desenvolvimento sustentável global que foi adotado por todos os países membros em 2015 e enfoca temas como erradicação da pobreza, proteção ambiental e igualdade social e econômica. No entanto, algumas pessoas podem acreditar que Soros, por meio de suas atividades filantrópicas e investimentos, está alinhado com os objetivos da Agenda 2030. Mas isso é apenas uma interpretação individual e não uma afirmação oficial.

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Escândalos

Alguns críticos acusam Soros de uso indevido de suas finanças para influenciar governos e instituições internacionais, enquanto outros afirmam que ele é um defensor da democracia e dos direitos humanos. No entanto, é importante lembrar que cada um tem sua opinião, e o importante é respeitar esses pontos de vista e basear as afirmações em fatos concretos.

Algumas pessoas acreditam que a empresa SOROS faz uso indevido de sua vasta fortuna para influenciar governos e instituições internacionais em seus interesses. Essas afirmações sugerem que a empresa usa suas finanças para fins políticos e sociais específicos, manipulando eventos globais para se adequar às suas agendas pessoais.

Os críticos argumentam que SOROS usou sua riqueza para influenciar o resultado de eleições em várias partes do mundo e interferiu em assuntos internos de outros países. Eles apontam para os esforços de SOROS para promover causas como a imigração em massa e os direitos LGBT, como exemplos da interferência política e social da empresa.

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No entanto, outras opiniões afirmam que essas acusações são infundadas e sem base sólida. Eles argumentam que as atividades da SOROS Foundation são transparentes e legalmente acima do bit em todos os momentos. Além disso, eles afirmam que todas as atividades da fundação visam promover os valores democráticos, a justiça social e a igualdade de oportunidades em todo o mundo.

Em suma, embora existam opiniões divergentes sobre a influência da SOROS em assuntos mundiais, a verdadeira extensão dessa influência permanece difícil de precisar e pode variar dependendo das perspectivas pessoais.

A crise da Tailândia

Os críticos de George Soros atribuem a ele o maior escândalo na Tailândia em 1997, quando a moeda do país, o baht, desvalorizou-se repentinamente, causando uma crise financeira. Soros e sua empresa, a Soros Fund Management, são acusados de manipulação das moedas asiáticas, incluindo o baht, para lucrar com suas apostas de queda. Embora Soros tenha negado qualquer participação nesse evento, alguns críticos ainda o culpam pela crise financeira que causou fome, desemprego e pobreza em toda a Tailândia.

Mais escândalos de Soros

Alguns críticos de Soros atribuem a ele vários escândalos, alguns dos quais incluem:

Manipulação do mercado de moeda: Soros foi acusado de manipular o mercado de moeda, incluindo o colapso da libra esterlina em 1992.

Subversão política: Soros é acusado de financiar grupos e organizações que visam derrubar governos e instituições, incluindo o financiamento de protestos e movimentos políticos.

Promoção de agendas políticas globais: Críticos afirmam que Soros usa sua fortuna para impulsionar agendas políticas globais que são contrárias aos interesses nacionais dos países.

Tentativa de influenciar a eleição americana de 2016: Soros foi acusado de tentar influenciar a eleição americana de 2016 por meio de doações a candidatos democratas, organizações e grupos.

É importante notar que muitas dessas acusações são controversas e controversas, e Soros negou repetidamente qualquer envolvimento em atividades ilegais ou antiéticas.

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O que se sabe oficialmente sobre a fortuna de Soros

George Soros é um empresário, investidor e filantropo de origem húngara que construiu sua fortuna ao longo de décadas de investimentos estratégicos em mercados financeiros de todo o mundo. Abaixo estão detalhes sobre como Soros construiu sua fortuna:

  1. Início de carreira: Soros começou sua carreira em finanças como empregado em empresas financeiras, incluindo Singer & Friedlander em Londres e F.M. Mayer em Nova York.
  2. Fundo de Investimento Quantum: Soros fundou o Fundo de Investimento Quantum em 1973. O fundo passou a ser um dos mais bem-sucedidos na história do comércio de divisas e, em 2011, tinha cerca de US $ 25 bilhões em ativos sob gestão.
  3. Estratégias de investimento: Soros é conhecido por ter uma abordagem agressiva e experimental de investimentos. Suas estratégias vão desde a análise técnica e fundamental até a análise macroeconômica.
  4. Lucros significativos: Soros conseguiu lucros significativos em uma série de operações de investimento bem-sucedidas, incluindo a venda de libras esterlinas em 1992, que lhe rendeu US $ 1 bilhão em um único dia. Ele também foi um dos primeiros investidores em empresas de tecnologia como Amazon, Ebay e Facebook.
  5. Filantropia: Soros tem sido um grande doador para causas sociais e políticas. Ele fundou a Open Society Foundations, que promove a transparência, a justiça social e a democracia em todo o mundo. Soros doou mais de US $ 32 bilhões para sua fundação ao longo dos anos.

Em resumo, Soros construiu sua fortuna através de décadas de investimentos estratégicos, abordagens experimentais e filantropia significativa. Sua abordagem agressiva ao investimento e sua visão de longo prazo o tornaram um dos investidores mais bem-sucedidos do mundo.

Agenda 2030 quais seus objetivos secretos?

Os críticos da Agenda 2030 argumentam que ela é uma forma de controle globalista que promove o crescimento econômico sustentável à custa da soberania dos países e das liberdades individuais. Eles acreditam que a agenda é um esquema para impor uma nova ordem mundial e uma governança global sem a devida consulta ou consentimento popular.

Alguns críticos também argumentam que a Agenda 2030 é apenas um paliativo para a pobreza e a desigualdade, sem abordar as causas estruturais desses problemas. Eles apontam que a agenda é baseada em um modelo de desenvolvimento que perpetua um sistema econômico baseado em consumo excessivo e produção insustentável, o que leva a uma maior exploração da natureza e das comunidades locais.

Além disso, críticos argumentam que a Agenda 2030 se concentra demais em metas quantitativas e não leva em conta as complexidades e particularidades locais, ignorando assim a diversidade cultural e os diferentes contextos sociais e ambientais em todo mundo.

Outras críticas incluem a falta de recursos e mecanismos financeiros para implementar a agenda, a falta de comprometimento político necessário e a falta de medidas práticas para garantir a participação e o envolvimento dos cidadãos no processo de implementação.

Quem faz parte da agenda 2030?

A agenda 2030 é um plano de ação global estabelecido pela Organização das Nações Unidas (ONU) e suas metas são apoiadas por todos os seus países membros. A adesão oficial à agenda 2030 foi ratificada por 193 nações em setembro de 2015. Portanto, praticamente todos os países do mundo aderiram à agenda 2030.

A Agenda 2030 da ONU tem sido criticada por alguns grupos que acham que ela pode ser usada para promover interesses específicos de países ricos, corporações e organizações internacionais, bem como um avanço da globalização, em detrimento de políticas de desenvolvimento local e soberania nacional. No entanto, é importante considerar uma variedade de perspectivas e opiniões, e não tomar uma única posição sem considerar diferentes pontos de vista e evidências.

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Principais críticos da agenda 2030 no mundo

Algumas personalidades e líderes que já fizeram críticas à agenda 2030 são:

Donald Trump – Ex-presidente dos Estados Unidos;
Jair Bolsonaro – Ex-Presidente do Brasil;
Viktor Orbán – Primeiro-ministro da Hungria;
Marine Le Pen – Líder da Frente Nacional, partido francês de direita;
Nigel Farage – Ex-líder do UKIP, partido britânico pró-Brexit e anti-imigração;
Steve Bannon – Ex-estrategista político de Donald Trump;
Paul Joseph Watson – Youtuber britânico de direita;
Alex Jones – Radialista americano

Obras que tratam da agenda 2030

  1. “O senhor dos anéis” de J.R.R. Tolkien
  2. “Dom Quixote” de Miguel de Cervantes
  3. “Guerra e Paz” de Liev Tolstoi
  4. “Anna Karenina” de Liev Tolstoi
  5. “Cem Anos de Solidão” de Gabriel Garcia Marquez
  6. “O Processo” de Franz Kafka
  7. “1984” de George Orwell
  8. “O Apanhador no Campo de Centeio” de J.D. Salinger
  9. “O Grande Gatsby” de F. Scott Fitzgerald
  10. “Ulisses” de James Joyce.

Do que se trata “1984” de George Orwell

A linha principal de “1984” de George Orwell é o poder do Estado totalitário e a luta de um indivíduo contra a opressão da sociedade governada por esse Estado. O romance se passa em um futuro distópico e mostra um mundo em que o governo controla todos os aspectos da vida dos cidadãos, incluindo o pensamento e a linguagem. O protagonista, Winston Smith, é um funcionário do Estado que se rebela contra o sistema e tenta encontrar liberdade e verdade em um mundo onde esses conceitos são considerados perigosos e proibidos. A história é uma crítica à ditadura e ao totalitarismo, e alerta para os perigos da manipulação da opinião pública e da vigilância constante dos indivíduos.