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Com judiciário e militares coniventes parlamentares pedem para EUA capturarem Maduro. No que depender de alguns parlamentares, o ditador venezuelano, Nicolás Maduro, deixará o Brasil na condição de preso a ser extraditado aos Estados Unidos. Em ofícios encaminhados à embaixada norte-americana nesta segunda-feira, 29, os deputado federais Zé Trovão (PL-SC), Bia Kicis (PL-DF) e Gustavo Gayer (PL-GO) pedem a prisão do sucessor de Hugo Chávez.

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No material, Zé Trovão destaca que Maduro consta na lista de procurados pelo sistema de administração de repressão às drogas dos Estados Unidos. Conforme consta no site do órgão, o deputado brasileiro lembra que o venezuelano é “procurado por autoridades norte-americanas, acusado pelo procurador-geral dos Estados Unidos, sr. Willian Barr, dos crimes de narcotráfico, terrorismo internacional e corrupção.”

“Manifesto a essa embaixada minha indignação pela presença do ditador venezuelano em solo brasileiro”, afirma o deputado federal pelo PL de Santa Catarina no ofício direcionado à embaixadora dos Estados Unidos no Brasil, Elizabeth Frawley Bagley, informa o site Metrópoles. “Ao tempo em que peço informações de quais medidas podem ser adotadas pelo governo americano para captura deste criminoso”, complementa Zé Trovão.

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Pelas redes sociais, o parlamentar brasileiro reforçou o repúdio à presença de Maduro no Brasil. Nesse sentido, lembrou que o ditador não é reconhecido como um legítimo chefe de Estado por mais de 50 países membros da Organização das Nações Unidas.

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Por meio de seus perfis nas redes sociais, Bia e Gayer reforçaram que seguiram o caminho de Zé Trovão. Ela definiu como “um acinte” a presença do ditador venezuelano no Brasil, além de lembrar que os Estados Unidos há anos demonstram interesse em prendê-lo. O parlamentar goiano também teceu críticas a Maduro, a quem define como “ditador” e “traficante”.

Nicolás Maduro no Brasil

Na lista de procurados dos Estados Unidos, Nicolás Maduro desembarcou em Brasília na manhã desta segunda-feira, 29. Foi recebido com status de chefe de Estado, com direito a continência de militares.

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Num primeiro momento, o ditador venezuelano terá reuniões com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e outras autoridades brasileiras. Na terça 30, ele participará da reunião da União de Nações Sul-americanas (Unasul).

O governo norte-americano avisa que dará recompensa de US$ 15 milhões para quem ajudar com informações que levem à captura de Maduro.

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