Comandos de operações especiais da PRF são extintos por Flávio Dino. O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, extinguiu os Comandos de Operações Especializadas (COEs) da Polícia Rodoviária Federal (PRF), que existiam em cada uma das cinco regiões do país. Dino quer que a PRF fique focada na atividade fim, que é fiscalizar as rodovias federais.
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Os COEs regionais foram avisados da decisão na sexta-feira (13/1). Porém, a extinção só deve ocorrer de fato no fim do mês, próximo dia 24 de janeiro.
Os servidores são redistribuídos para os COEs estaduais. O motivo da mudança segundo Dino, foi a “subutilização do efetivo lotado nos comandos quando não havia situações de emergência que demandassem convocação rápida”. Dino busca fazer com que a PRF fique focada na atividade-fim, que é fiscalizar as rodovias federais. A informação foi divulgada pela coluna Grande Angular do Metropole.
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A noticia vem na contramão do governo anterior, Bolsonaro, que vinha investindo em segurança pública. Em dezembro do último ano foi inaugurada uma nova unidade do Comando de Operações Especiais de Pernambuco (COE-PE) pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), no bairro do Pina, Zona Sul do Recife.
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A edificação teve um custo total de R $700 mil, e vem com salas de treinamento, reunião e espaços destinados à prática de defesa pessoal e atividades físicas. A nova unidade faz parte do investimento em infraestrutura e modernização que a gestão anterior vinha implementando na regional, através da reabertura e reforma de Unidades Operacionais em todo o estado.
A equipe que atua no espaço do COE-PE é composta por policiais especializados da PRF que possuem treinamentos e equipamentos diferenciados, e trabalham diretamente para proporcionar mais segurança para a população. Esta unidade como as demais serão extintas e o pessoal realocado.
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O Comando de Operações Especializadas (COE) da Polícia Rodoviária Federal, órgão que coordena operações especiais da PRF em todo território nacional.
Sua especialidade é, como o seu nome sugere, a resposta rápida e precisa às ocorrências de grande relevância e urgência, onde o emprego de equipes com armamentos, táticas e procedimentos especiais se faz necessário. Estamos falando de situações que são contraindicadas ao emprego de patrulhas policiais comuns, devido ao seu alto grau de complexidade e perigo.
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As ocorrências mais comuns que esses profissionais atendem em rodovias federais incluem: sequestros de ônibus com tomada de reféns, ataques incendiários a veículos, patrulhamento de rodovias com alto índice de roubos de carga, escolta de autoridades e patrulhamento de regiões com forte presença do Novo Cangaço, e ainda relativas ao tráfego de drogas.
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