Empresário Roberto Justus faz apelo para que brasileiros não aceitem a corrupção para seus filhos e netos

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Empresário Roberto Justus faz apelo para que brasileiros não aceitem a corrupção para seus filhos e netos. Roberto Justus, de 67 anos, é empresário e um dos sócios fundadores da Fischer & Justus Comunicação, na década de 1980.

E ainda, criador da Newcomm Comunicação, o homem forte do Grupo Newcomm, uma das empresas de comunicação de maior prestígio e mercado no país e na América Latina. Além de apresentador de TV, como “O Aprendiz”, “Um Contra Cem”, “Topa ou Não Topa”, “A Fazenda” e “Power Couple Brasil”.

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Através de vídeo em seu instagram Justus afirmou: “Eu sempre achei que empresários deveriam se posicionar em momentos importantes do país. O que nós vamos ter no próximo dia 30 de outubro não é apenas mais uma eleição, mas sim, o marco decisório de para onde queremos ir como sociedade. Trata-se de uma disputa entre modelos ou visões de mundo; sobre o que estamos deixando como legado e o que vamos transmitir aos nossos filhos e netos”.

“Enquanto o time do Lula acredita num governo grande. O outro lado quer reduzir o estado e tirá-lo das costas do cidadão.”

Justus, afirmou que o país vive um momento decisivo, pois há brasileiros que “perdoam a corrupção” e o Partido dos Trabalhadores “não apresenta propostas de governo”.

Por outro lado, ele afirmou que o atual presidente, Jair Messias Bolsonaro, “é infeliz nas suas colocações, mas luta pela liberdade individual”.

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O empresário continua: “de um lado, nós temos um grupo de pessoas que perdoa a corrupção, mas não aceita frases mal colocadas, que não apresenta proposta de governo, mas exige fidelidade cega”, este caso referindo-se a simpatizantes do PT.

E então ele continua, “do outro lado, alguém que, muitas vezes, é infeliz nas suas colocações, mas que luta pela liberdade individual”, disse ele. “Eu não concordo com tudo que o Bolsonaro diz e faz, mas eu discordo de tudo que o Lula pretende fazer”, acrescentou ele.

“Escolher um dos lados significa: mais ou menos controle da mídia. mais ou menos impostos. mais ou menos liberdade para empreender”.

O Brasil “evoluiu em muitos aspectos, principalmente no econômico”. “Apesar de uma grave pandemia e de uma guerra que provocaram uma crise internacional muito séria. Eu sou um liberal na essência e um empreendedor convicto. Acredito na autonomia e na democracia, e não na autocracia e demagogia”, avaliou o empresário.

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E ainda, Justus explicou que quer um Brasil cada vez mais inserido no contexto mundial, mas respeitado também nas suas decisões nacionais. Além disso, destacou o desejo de uma nação livre e soberana, que incentive seus cidadãos a progredir e não apenas sobreviver. “Uma terra sem divisões de raça, credo, sem nós contra eles, que aceite a divergência e também saiba conviver com as diferenças”, afirmou.

“eu prefiro muito mais liberdade individual, incentivo ao empreendedorismo, privatizações e menos corrupção”.

Desta forma, votar e eleger o ex-presidente Lula será difícil “olhar para os filhos e netos de cabeça erguida”, já que irá comprometer o juízo de valor de toda uma geração.

E por fim, ele enfatizou que como cidadãos e como empresários, temos de dar exemplo e garantir que a honestidade prevaleça como valor maior. Se permitirmos que essas pessoas voltem ao poder, sacrificaremos toda uma geração que vem pela frente com valores e atitudes inaceitáveis para quem vislumbra um país e uma vida digna, próspera e livre”.

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Por fim ele afirma, se votarmos em alguém que foi condenado em 3 instâncias e apenas se tornou candidato graças a anulação de sua condenação por firulas políticas. E que claramente não foi absolvido de seus crimes, será muito difícil olhar para nossos filhos e netos de cabeça erguida. Não podemos fazer isso e viver normalmente como se nada tivesse acontecido?

“Pense bem e avalie se voltar para o passado é o futuro que você quer. Veja se não vale a pena darmos mais uma chance para este atual governo, que claramente entregou mais resultados que os governos anteriores do PT”.

“se votarmos em alguém que foi condenado em 3 instâncias e apenas se tornou candidato graças a anulação de sua condenação por firulas políticas. E que claramente não foi absolvido de seus crimes, será muito difícil olhar para nossos filhos e netos”.

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