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A oposição prepara ofensiva contra o ministro da Controladoria Geral da União (CGU), Vinicius Marques de Carvalho, após revelação de que seu escritório de advocacia é contratado da Novonor, ex-Odebrecht, que negocia com a própria CGU a revisão do acordo de leniência em que confessou haver subornado autoridades dos governos do PT.

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A Comissão de Fiscalização e Controle irá votar propostas de Kim Kataguiri (União-SP) e Evair de Melo (PP-ES) para o ministro prestar depoimento na Câmara.

O escritório VMCA, que tem as iniciais do ministro de Lula, é tocado por sua esposa e uma outra advogada. “É imperativo assegurar que a integridade de suas ações esteja acima de qualquer suspeita”, diz Kataguiri ao solicitar também auditoria do TCU.

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O deputado Sanderson (PL-RS) também decidiu acionar a Procuradoria-Geral da República para apurar eventual ilegalidade. VMCA diz ter se afastado da banca de advocacia que a antiga Odebrecht contratou e que, sob chefia da sua mulher, não atuaria na CGU.

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