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A preocupação da Faria Lima que tanto apoiou Lula atinge níveis históricos em 2025, refletindo um ambiente de incerteza no mercado financeiro brasileiro. O principal centro financeiro do país, referência para investidores nacionais e estrangeiros, demonstra crescente desconfiança diante das decisões econômicas, fiscais e políticas do atual governo.

A XP investimentos soou o alarme. Em relatório enviado a clientes, a corretora afirmou que o governo Lula pode usar a Petrobras para cobrir o rombo fiscal.

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Por que a Faria Lima está preocupada com o governo Lula?

1. Risco fiscal e política econômica incerta

A revisão da meta fiscal pelo governo Lula e a percepção de que o Executivo “jogou a toalha” no ajuste das contas públicas aumentaram o temor de descontrole fiscal. O Fundo Monetário Internacional (FMI) prevê que o Brasil seguirá com déficit primário até o fim do mandato, com a dívida pública entre as maiores do mundo. Para os gestores da Faria Lima, a política macroeconômica do governo Lula é considerada insustentável, elevando o risco país e afastando investidores.

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2. Intervenções e sinalizações negativas

A Faria Lima observa com preocupação as tentativas de intervenção do governo no câmbio e em empresas estatais, como a Petrobras (PETR3;PETR4). O alinhamento total da presidência da estatal à visão do governo e as mudanças frequentes em políticas de dividendos geram volatilidade e incerteza para acionistas e investidores institucionais.

A preocupação está em um pacote de medidas que pode impor até R$ 40 bilhões em novos encargos à petrolífera, o que prejudicaria sua capacidade de gerar caixa, distribuir dividendos e manter atratividade de atratividade diante de investidores.

4. Desconfiança internacional e fuga de capitais

Investidores estrangeiros têm reduzido a exposição ao Tesouro Direto brasileiro, mesmo com alta rentabilidade, preferindo ativos mais seguros diante das incertezas locais. O volume de vendas de títulos públicos para estrangeiros despencou em certo momento.

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5. Aumento de impostos e ambiente regulatório

A intenção do governo de aumentar impostos sobre grandes empresas, especialmente as big techs, e a instabilidade regulatória em setores estratégicos, como energia e saneamento, aumentam o custo de fazer negócios no Brasil e reduzem o apetite por investimentos de longo prazo.

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A Faria Lima está cada vez mais preocupada com o governo Lula devido ao risco fiscal elevado, incertezas na política econômica, possível perda de autonomia do Banco Central, intervenções em estatais e ambiente regulatório instável. A desconfiança afasta investidores, pressiona o dólar e dificulta a recuperação do mercado financeiro brasileiro, tornando o cenário de 2025 desafiador para quem aposta no crescimento sustentável do país.

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A XP reflete o temo crescente de que a Petrobras, em vez de operar com foco e retorno ao acionista, volte a se usada como instrumento de política fiscal e econômica. Seria reviver praticas do passado que comprometeram a imagem e o desempenho da estatal.

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