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Funcionários do Tesouro Nacional e da CGU (Controladoria Geral da União) aprovaram uma paralisação na terça-feira 5. A decisão se deu em assembleia geral extraordinária realizada na quinta-feira 29.

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A carreira de Finanças e Controle também aprovou o indicativo imediato de “operação-padrão”, termo utilizado no meio sindical para se referir ao aumento dos procedimentos burocráticos de fiscalização. O resultado provoca atrasos e redução da eficiência dos serviços que precisam ser prestados.

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Segundo o Unacon Sindical (Sindicato Nacional dos Auditores e Técnicos Federais de Finanças e Controle), também houve a aprovação de entrega de cargos de chefia. Rudinei Marques, presidente da entidade, afirma haver um “ritmo moroso de negociações com o governo” e que isso foi determinante para intensificar o movimento.

Auditores e técnicos federais de Finanças e Controle compõem a carreira. O grupo pede ao governo: realinhamento remuneratório com demais carreiras de Estado; implantação de um programa de produtividade próprio; e remuneração variável, em complemento ao subsídio. Marques diz que a carreira foi “preterida” no processo de reajuste salarial e que, por isso, há “apreensão” entre os profissionais.

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“Das 3 carreiras estratégicas do Ministério da Fazenda – Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, Receita Federal e Secretaria do Tesouro Nacional–, uma delas, a de Finanças e Controle, está completamente abandonada. Não dá pra aceitar”, declarou. Em 16 de janeiro, a categoria apresentou as reivindicações ao Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos durante abertura da Mesa Específica da carreira de Finanças e Controle está completamente abandonada. Não dá pra aceitar”, declarou.

Em 16 de janeiro, a categoria apresentou as reivindicações ao Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos durante abertura da Mesa Específica da carreira de Finanças e Controle.

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