Gás natural na mineração cripto é lançamento da Exxon Mobil. Desta forma, a companhia de petróleo e gás Exxon Mobil (XOM) está supostamente realizando testes em um programa que alimenta a mineração de criptomoedas a partir de excedentes de gás natural que são comumente queimados.
Por esta razão, a empresa firmou um acordo com a Crusoe Energy Systems para usar a Formação Bakken, no estado americano da Dakota do Norte, para alimentar servidores para mineração de bitcoin (BTC).
Contudo, a queima de gás é algo comum feito durante a extração de petróleo, principalmente quando não existem oleodutos que possam transportar esse gás.
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A Exxon Mobil não foi a única a usar excedentes de gás natural para minerar bitcoin. A concorrente da empresa, ConocoPhillips, confirmou em fevereiro que está vendendo o excesso de gás para mineradores cripto na Dakota do Norte.
No entanto, a atividade de mineração é criticada por não ser sustentável, já que milhares de máquinas precisam estar ligadas ao mesmo tempo, em uma grande competição tecnológica, a fim de obter a recompensa fornecida pelo protocolo a cada transmissão de bloco.
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Entretanto, segundo a Business Insider, o programa teve início em janeiro do ano passado, mas se intensificou a partir de julho daquele ano. No entanto, fontes informaram a Bloomberg que Exxon Mobil planeja expandir o programa para outros países, como Nigéria, Alemanha, Argentina e Guiana.