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Geraldo Alckmin representa o Brasil em reunião de países totalitários com terroristas e posa ao lado de líder do Hamas, morto horas depois

Durante a cerimônia de posse do novo presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, nesta terça-feira (30), o vice-presidente brasileiro Geraldo Alckmin (PSB) esteve reunido com os chefes terroristas mais sanguinários do mundo e ainda a poucos metros de distância de Ismail Haniyeh, chefe máximo do grupo terrorista, que foi morto horas depois em Teerã, mesma cidade onde Pezeshkian foi empossado.

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Não se sabe até o momento porque o Brasil foi a uma posse de ditaduras e não participou da posse do presidente da vizinha Argentina, Javier Milei. Entretanto, internacionalmente é mais uma demonstração do alinhamento do governo Lula com as ditaduras e terrorismo.

Alckmin esteve junto a lideranças responsáveis pelo massacre de pessoas de inúmeras nacionalidades, inclusive brasileiros, iniciado em 07 de outubro de 2023 e que ainda mantem refém sob tortura até a presente dada em Gaza.

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O Hamas confirmou nesta quarta-feira (31) a morte de Ismail Haniyeh e acusou Israel de tê-lo matado, apesar de as autoridades israelenses não confirmarem qualquer ataque em Teerã, nem que o líder do grupo terrorista tenha morrido. A Guarda Revolucionária do Irã, por sua vez, disse que Haniyeh e um de seus guarda-costas morreram em um ataque na capital iraniana.

Embora o líder do Hamas vivesse no Catar desde 2019, a residência de sua família no campo de refugiados de Al Shati, perto da Cidade de Gaza, foi alvo de ataques israelenses em diversas ocasiões desde outubro, nos quais morreram cerca de 60 familiares de Haniyeh, incluindo três filhos, três netos e uma irmã.

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A notícia da morte do líder do Hamas chega poucas horas depois de Israel ter confirmado que matou o chefe militar do grupo terrorista Hezbollah, Fuad Shukr, “o líder militar mais graduado” do grupo e conselheiro próximo do líder da organização, Hassan Nasrallah, em retaliação pelo ataque que matou 12 crianças no último sábado (27) na cidade drusa de Majdal Shams, nas Colinas de Golã.

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Alckmin era um dos convidados da cerimônia e viajou ao país do Oriente Médio para representar o governo Lula. Não há registros de que o vice brasileiro tenha conversado com o líder do grupo terrorista durante o evento, entretanto a representação do Brasil em um evento das ditaduras expressa claramente ao mundo o caminho que o país está tomando sob o terceiro governo Lula.

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Alckmin se denomina judeu, e sua presença junto aos responsáveis pelo maior massacre ocorrido nos tempos modernos em 07 de outubro de 2023 em Israel, é bastante chocante.

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